tag:blogger.com,1999:blog-52645204650470801982024-03-13T02:13:42.820-07:00Administração Inteligente"Administrar significa criar condições ideais de solidariedade para que as pessoas possam se ajudar mutuamente e gerar valor e riqueza de modo eficiente e eficaz" (IDALBERTO CHIAVENATO)Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.comBlogger61125tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-552256816437357782008-11-26T07:31:00.000-08:002008-11-26T07:34:56.345-08:00Esquema da aprendizagem baseada no saber<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTWcpgP9s6PlWKCijpbbC2Uvh0hbEvUR1Elv_udTg0__A1hLRGgWWh5U5ziJcSfSjS9uA8t2x9g77Q5wzy4c00EXew-SqmXF7Q77BJCzkmy-fpnA8F4g_f_bicWy6_vnLLMun5aJm9MYE/s1600-h/saber.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTWcpgP9s6PlWKCijpbbC2Uvh0hbEvUR1Elv_udTg0__A1hLRGgWWh5U5ziJcSfSjS9uA8t2x9g77Q5wzy4c00EXew-SqmXF7Q77BJCzkmy-fpnA8F4g_f_bicWy6_vnLLMun5aJm9MYE/s200/saber.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5272989516288629922" border="0" /></a><br /> A explicação desse esquema se encontra no link da postagem abaixo <br /><br /> Postado por Thiago de Melo AugustoGrupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-90402748662345251602008-11-26T07:10:00.001-08:002008-11-26T07:15:15.114-08:00Futuro do administrador"<span id="contentDescription"> O aprendizado como um modo de ser apresenta sete qualidades importantes no ambiente turbulento atual: o aprendizado autodirigido, o criativo, o expressivo, o de sentimentos, no trabalho, o contínuo e o reflexivo. Um outro modelo apresenta o aprendizado baseado no S.A.B.E.R, que significa selecionar, articular, batalhar, examinar e recomeçar. É um processo estratégico, que parte de uma meta de aprendizado, passa pelo planejamento, implantação e acompanhamento num processo cíclico. Considera-se que o administrador do futuro deve se conscientizar do seu papel nas organizações e se responsabilizar pelo seu próprio aprendizado, tornando-se um eterno aprendiz na busca de novas formas para administrar uma empresa que se renova através da aprendizagem e se transforma continuamente."<br /><br />texto escrito por </span><span id="contentDescription"><br /> <strong>Rejane Dos Santos Cavalcanti<br /></strong></span><span id="contentDescription">leia mais no site<br /><a href="http://www.administradores.com.br/artigos/qual_o_futuro_do_administrador/21087/">http://www.administradores.com.br/artigos/qual_o_futuro_do_administrador/21087/</a><br /><br />postado por Thiago de Melo Augusto<br /></span><span id="contentDescription"><strong><br /></strong></span>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-74950826003571056132008-11-26T06:33:00.001-08:002008-11-26T06:33:51.751-08:00General Motors e Ford não têm “plano B” nos EUA<span style="font-size:100%;"><span style="font-size:85%;">Só a montadora americana Chrysler tem plano de contingência no caso de ser obrigada a pedir concordata. General Motors e Ford, não, segundo disseram os principais executivos das três empresas, no segundo dia de depoimento no Congresso dos EUA para discutir a ajuda de US$ 25 bilhões solicitada ao governo para atravessar a crise econômica.<br /><br />Os executivos repetiram boa parte do que disseram um dia antes, quando confirmaram as quantias que pedem ao governo. A GM precisa de US$ 10 bilhões a US$ 12 bilhões, a Ford, de US$ 8 bilhões, e a Chrysler, de US$ 7 bilhões.<br /><br />Democratas e republicanos seguem divergindo sobre como evitar o colapso das três companhias. O presidente da mesa da Câmara, Barney Frank, indagou como o governo poderia justificar o resgate de banqueiros e seguradores e negar ajuda às montadoras.<br /><br />O presidente da Chrysler, Robert Nardelli, disse que a companhia tem “olhado para todos os aspectos” de um potencial pedido de concordata e tem buscado consultores para ajudá-la a pensar nessa possibilidade. Para Rick Wagoner, da GM, a companhia estudou a possibilidade da concordata, mas concluiu que isso provavelmente a forçaria a “liquidar a companhia porque não teria qualquer receita”. A GM “concluiu que deve colocar todos os esforços para evitar a concordata” e não trabalha em um plano de contingência. Já o presidente da Ford, Alan Mulally, também avaliou a hipótese da concordata e disse que não é uma opção viável.<br /><br />Os três executivos deram a entender que não aceitariam salário de US$ 1 em troca de ajuda do governo, como fez o ex-chefe da Chrysler, Lee Iacocca, nos anos 80. As ações da Ford caíram 25% e as da GM, 9,71%, para abaixo de US$ 3, o menor valor em 66 anos. A empresa alemã de energia solar SolarWorld disse estar disposta a adquirir as fábricas da Opel na Alemanha, mas a GM disse que não estão à venda.<br /><br />“Preocupante”<br /><br />O presidente da Renault-Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, definiu a crise financeira como “muito grave e preocupante”, alertando que o setor automobilístico não sairá ileso. Na inauguração do Salão do Automóvel de Los Angeles (EUA), ele afirmou que “todos serão afetados pela crise”, lembrando que outubro foi o pior mês em 25 anos para as vendas de automóveis nos Estados Unidos.<br /><br />Fonte: O Estado de S. Paulo<br /><br />Postado por Cristiano</span></span>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-14433449487534309572008-11-26T05:36:00.000-08:002008-11-27T04:14:35.462-08:00TGA, o alicerce da formação do Administrador<div align="justify">Estamos chegando ao final do 1º período de nosso curso. Este é o momento em que devemos analisar tudo que foi realmente relevante nesse processo de aprendizagem.<br /><br />Durante esse período questionamos diversas coisas:<br /><br />"Qual a importância dessa disciplina?"<br />"Em que irei aplicar essa matéria?"<br />"Como esse conteúdo fará a diferença em minha atuação profissional?"<br /><br />E muitos de nossos questionamentos permanecem sem resposta... Mas, com certeza, adquirimos conhecimento e experiência para os próximos períodos.<br /><br />No começo do curso li um texto sobre a importância da Teoria Geral da Administração na formação do administrador, porém não postei no blog...<br />Acredito que esse é um bom momento para postá-lo aqui, já que podemos analisar o nosso comportamento diante da importância dessa disciplina em nossa formação e, quem sabe, melhorá-lo no próximo semestre.<br /><br />Segue um trecho do texto:<br /><br /></div><div align="justify">"A Teoria Geral da Administração mostra o efeito cumulativo e gradativamente abrangente das diversas teorias com suas diferentes contribuições e diferentes enfoques. Todas as Teorias Administrativas são válidas, embora cada qual valorize uma, ou alguma das cinco variáveis básicas. Na realidade, cada teoria administrativa surgiu como uma resposta aos problemas empresariais mais relevantes de sua época. E, neste caso, todas elas foram bem-sucedidas ao apresentarem soluções específicas para tais problemas. De certo modo, todas as Teorias Administrativas são aplicáveis às situações atuais, e o Administrador precisa conhecê-las bem para ter a sua disposição um naipe de alternativas adequadas para a situação.<br /></div><div align="justify">À medida em que a Administração se defronta com novas situações que surgem no decorrer do tempo, as doutrinas e Teorias Administrativas precisam adaptar suas abordagens ou modificá-las para continuarem úteis e aplicáveis."</div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify">Acesse o texto na íntegra em:<br /><a href="http://www.cramg.org.br/Downloads/TGA_o_alicerce_do_administrador.pdf">http://www.cramg.org.br/Downloads/TGA_o_alicerce_do_administrador.pdf</a><br /><br /><br />(O texto em questão também já foi postado no blog <a href="mailto:admcefetmg2008.2@gmail.com">admcefetmg2008.2@gmail.com</a>).<br /><br /><br /><strong>Postado por Ludimilla.</strong><br /><br /></div><div align="justify"></div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-57936254929801083932008-11-26T05:16:00.000-08:002008-11-26T05:22:13.938-08:00Conhecer psicologia ajuda a se dar bem nas relações de trabalho<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrwNg5zPeH0YyIMlo6XOgW2VWn1lAqvcE8SzY3KZXx4tduuOBisUhlRkLepuEI6dqjOwKGZY-qV2jddW3LxA2mRwiXzH60aY90BHXEZmCyL8sjALS5lIA4jxgVj0bDm7UkSjwxuYoEbJE/s1600-h/untitled.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5272955896716047458" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrwNg5zPeH0YyIMlo6XOgW2VWn1lAqvcE8SzY3KZXx4tduuOBisUhlRkLepuEI6dqjOwKGZY-qV2jddW3LxA2mRwiXzH60aY90BHXEZmCyL8sjALS5lIA4jxgVj0bDm7UkSjwxuYoEbJE/s200/untitled.bmp" border="0" /></a><br /><div align="justify">A psicologia estuda o comportamento humano e, por meio dela, podemos nos relacionar melhor com as pessoas, tanto em âmbito pessoal quanto profissional.<br />"Quando você entende o que te leva a apresentar determinadas atitudes, fica mais fácil melhorar. Você compreende o que te deixa frustrado, feliz, ansioso e, no dia-a-dia, lida melhor com os outros", explica o psicólogo, consultor de <a href="http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1439562&path=/seunegocio/">empresas</a> e palestrante, Rogerio Martins.Foco nos sentimentos<br />O primeiro passo para ser mais tolerante com as pessoas e compreendê-las é entender a si próprio, segundo Martins. "Ao descobrir as origens dos próprios <a href="http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1215663&path=/seunegocio/" target="_blank">sentimentos</a> e reações, o profissional passa a analisar de forma mais crítica o comportamento do próximo e evita julgamentos prévios", afirma ele.<br />Supondo que seu chefe tenha sido injusto em determinado momento. Vale a pena questionar por que isso aconteceu, antes de "devolver na mesma moeda". Será que não se trata de uma pessoa insegura? Será que você não tem dado atenção suficiente a ele? Uma das coisas mais <a href="http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1439562&path=/seunegocio/">importantes</a> que podemos aprender é que o ser humano gosta de atenção, gosta de ser ouvido.<br />O importante é <a href="http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1419301&path=/seunegocio/" target="_blank">saber ouvir</a> o próximo, observar e analisar suas atitudes, sem partir de preconceitos. Quem faz terapia, por exemplo, pode transpor o que aprendeu com o psicoterapeuta para o dia-a-dia.Segundo o consultor, ninguém precisa se formar em psicologia para se valer de seus conhecimentos no trato com o próximo. É possível ler, fazer cursos rápidos, contratar um coach ou até mesmo fazer terapia. A diferença, explica Martins, é que, enquanto a terapia cuida dos sentimentos no geral, podendo ou não levar em conta questões profissionais, o coaching costuma focar no <a href="http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1439562&path=/seunegocio/">crescimento</a> profissional.</div><br /><div align="justify">Fonte: InfoMoney</div><br /><div align="justify">Postado por Janaina</div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-25190944637303823982008-11-26T05:09:00.001-08:002008-11-26T05:14:47.567-08:00Brasil a um passo de liderar integração das bolsas latino-americanas<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLMghdCEpwiJPs541L61CsT8_R2t9pl-L4J_4nvhL5kFRRWU-zsHuN1tJT51dV_hulODijDGwf8GtNCXzMTpGyqmxl3YrP4W6LJ0MwoIVY3TsM45hP4N5KHKZxYZgMgcYtXYrDmz0KJtY/s1600-h/1307.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5272953124501080722" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 90px; CURSOR: hand; HEIGHT: 90px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLMghdCEpwiJPs541L61CsT8_R2t9pl-L4J_4nvhL5kFRRWU-zsHuN1tJT51dV_hulODijDGwf8GtNCXzMTpGyqmxl3YrP4W6LJ0MwoIVY3TsM45hP4N5KHKZxYZgMgcYtXYrDmz0KJtY/s200/1307.gif" border="0" /></a> A América Latina será em breve um mercado financeiro unificado, que fará frente a Londres e Nova York. Esta é, ao menos, a vontade e a visão das bolsas latino-americanas que, lideradas pela brasileira BM&F Bovespa, possibilitarão que investidores negociem papéis de empresas locais e estrangeiras. As conversas entre os diretores dos mercados locais já estão em curso. "Estamos conversando com todo mundo e queremos começar a colher os frutos em 2009, quando haverá condições de resultados concretos desta integração", afirmou à InfoMoney o diretor executivo de <a oncontextmenu="return false;" onmouseover="hw13343130442591(event, this, '-928728616'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='solid';" style="CURSOR: hand; COLOR: #006600; BORDER-BOTTOM: 1px dotted; TEXT-DECORATION: underline" onclick="hwClick13343130442591(-928728616);return false;" onmouseout="hideMaybe(event, this); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='dotted 1px'; " href="http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1440310&path=/investimentos/noticias/#">desenvolvimento</a> e fomento de negócios da bolsa brasileira, Paulo de Sousa Oliveira Júnior. O continente segue, assim, um processo que é global. Primeiro, as bolsas desmutualizam, depois abrem capital e, então, anunciam fusões. As brasileiras foram pioneiras e, em junho, a BMV (Bolsa Mexicana de Valores) também lançou ações. "Este é o nome do jogo hoje. O mercado financeiro está passando por uma grande <a oncontextmenu="return false;" onmouseover="hw16986472110591(event, this, '-928728616'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='solid';" style="CURSOR: hand; COLOR: #006600; BORDER-BOTTOM: 1px dotted; TEXT-DECORATION: underline" onclick="hwClick16986472110591(-928728616);return false;" onmouseout="hideMaybe(event, this); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='dotted 1px'; " href="http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1440310&path=/investimentos/noticias/#">transformação</a>", disse à InfoMoney Pedro Zorrilla Velasco, co-CEO da BMV. Há dois grandes exemplos no mundo. O primeiro é a Nyse Euronext, cuja fusão realizada em abril do ano passado uniu bolsas de valores e de derivativos em cinco países diferentes. O outro é o CME Group, resultado da junção da CME (Chicago Mercantile Exchange), Cbot (Board of Trade of the City of Chicago) e Nymex (New York Mercantile Exchange).<br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify">Fonte: InfoMoney</div><div align="justify">Postado por Janaina.</div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-1937490554859732922008-11-25T05:08:00.000-08:002008-11-25T05:28:32.778-08:00Barack Obama é a solução ?Todos estão apostando suas fichas em Obama,mas será ele responsável pela cura dessa crise global.De maneira manipuladora a imprensa elegeu o seu candidato"negro" sem citar fatos ocorridos na vida de Obama que poderiam ter comprometido sua candidatura,a mídia também criou em sua mulher uma visão de um super herói em quadrinhos na versão mais pura da existência ficcional.Outro dia escutei na rua que Obama seria um novo king ou Mandela, mas se os americanos acham que serão perdoados pelos seus pecados por essa candidatura, eles estão muito enganados,o radicalismo islâmico já o considera um "branco" fantasiado de "negro".<br />Devemos esperar e ver o resultado dessa eleição nada democrática , mas se a crise permanecer saibam , o culpado não é você, nem eu , nem o Osama, muito menos o Obama .O verdadeiro culpado é a mídia americana que inventou esse novo capitalismo.<br /><br />escrito e postado por Thiago de Melo AugustoGrupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-41014136791725896082008-11-24T07:11:00.002-08:002008-11-24T09:38:49.462-08:00<p align="center"> </p><p align="center"> </p><p align="center"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxprS85Ns_AHV5vYK05_6kEleXuI2m2Fc93PVxaocvF5Q7guNbHQC5KWMRH8ICKrz2i839vGv45JlLhnUmoZA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></p><p align="center"> </p><p align="center">O vídeo passado na última aula nos proporciona diversas reflexões. Devemos questionar o nosso papel na sociedade como cidadãos, consumidores, seres humanos e, principalmente, como futuros gestores de empresas que, atualmente, são as grandes responsáveis pela degradação do meio ambiente. </p><p align="center"> </p><p align="center">"O mundo dá voltas" é um pequeno vídeo que retrata, de maneira cômica, os resultados das práticas que estamos adotando para o desenvolvimento econômico de nossa sociedade.</p><p align="center">Acredito que, desde já, devemos pensar em como fazer a diferença para mudar a realidade na qual estamos inseridos.</p><p align="center"> </p><p align="center">Postado por Ludimilla. </p>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-62124318137075164062008-11-23T04:51:00.000-08:002008-11-23T04:56:31.901-08:00MENOS LUCROS, MAIS SALÁRIOS<div align="justify">Salários contra lucros</div><div align="justify"> A liquidez de hoje cria as bolhas de amanhã e a recessão de depois de amanhã. Caso se queira romper esta engrenagem infernal, não há mais que uma solução: fechar as torneiras que alimentam o setor financeiro. O principal é o retrocesso salarial. Ele está no fundamento da crise, como explica Michel Aglieta: "A evolução do salário real e da produtividade foram desconectados, provocando uma modificação da repartição do lucro. Como manter, nessas condições, o crescimento nos países ricos? Foi preciso separar a despesa da renda, estimulando o consumo pelo crédito". </div><div align="justify"> Essa tendência de baixa dos salários foi reforçada pela mundialização, como sublinha Frédéric Lordon, no seu último livro (1):"Também a concorrência "rasteira" entre países de padrões sociais e ambientais totalmente díspares provoca ajustes salariais por baixo, cujos termos são agora muito bem conhecidos: intensificação do trabalho, planos sociais em série e, sobretudo, pressão constante sobre os salários". </div><div align="justify"> Essa análise é compartilhada hoje, inclusive, pelos organismos internacionais como o FMI, a OCDE ou a Comissão Europeia (2). Raros são aqueles que contestam tal entendimento. Mas é o caso de um editorialista do Echos que ousa afirmar: "Não, os assalariados não são sacrificados!" </div><div align="justify"> Na França, a parte relativa aos salários está quase estabilizada, depois de vários anos, mas a um nível historicamente muito baixo, inferior ao dos anos 1960. O jornalista procura justificar esta situação invocando o nível de investimentos: "as empresas renovam suas máquinas mais frequentemente que antes (...) elas têm mais capital a amortizar". Este argumento é completamente equivocado. Eis a questão. A realidade óbvia, na verdade, é diferente: a participação dos salários diminuiu e a dos lucros aumentou. Mas as empresas, nem por isso, passaram a investir. Comparando o período 2000-2006 às duas décadas precedentes, um relatório da ONU mostra que num grande número de países, incluída a França, a taxa de investimento caiu, a despeito do aumento dos lucros no valor acrescentado. </div><div align="justify"> A conclusão vem por si mesma. É preciso modificar o compartilhamento das riquezas: menos dividendos, mais salários e investimentos sociais. A margem de manobra é considerável, já que os dividendos distribuídos pelas sociedades não-financeiras representam, hoje, 12% de sua massa salarial, contra 4%, em 1982. </div><div align="justify"> E seria intolerável que, nos próximos meses, as empresas demitam, alonguem a duração do trabalho e bloqueiem os salários, tudo isso para poderem continuar a irrigar seus acionistas. Mesmo deixando de lado o benefício social de uma tal redistribuição, a economia, não se conduzirá pior. Isso não impedirá as empresas de investir. Sua sacrossanta competitividade não será abalada, porque o aumento dos salários será compensado pela baixa dos dividendos. E as finanças serão, assim, descarregadas na direção da economia real. </div><div align="justify"> Mas este é um esquema um pouco abstrato, porque implica uma redução drástica de privilégios da pequena esfera social que aproveitou bem o neoliberalismo. Os rentistas não se submeterão de bom grado à "eutanásia" que recomendava Keynes, no dia seguinte à crise de 29. A questão, no fundo, não é somente a repartição dos lucros, mas também a repartição do poder de decisão. </div><div align="justify">Tradução do francês: Nilson Dalledone, Prof. Dr., São Paulo/São Paulo/Brasil </div><div align="justify">(1) Frédéric Lordon, Jusqu'à quand ? Pour en finir avec les crises financières, Raisons d'agir 2008. Leitura imprescindível! </div><div align="justify">(2) Ver as referências em: <a href="http://tinyurl.com/parsal">http://tinyurl.com/parsal</a> </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Postado por Daniel<br /> </div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-17419563307619065362008-11-20T11:06:00.000-08:002008-11-20T11:22:43.898-08:00Os melhores MBAs do Brasil<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8N8v-6h8pdlSNfkHXo2p9_ro6Ynmw3oAEXo4q2_-29uCzgR67gjQi3AGTflRK0aOE-3LHVT_X3jR3gYgCLuuFG3oi5Dpy1j4ZopVxhyphenhyphenTRLhAvJxUza30JBmXu5XtmJyurJK1rI-g3xEo/s1600-h/125_carreira7_400x270.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5270819686863049490" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 225px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8N8v-6h8pdlSNfkHXo2p9_ro6Ynmw3oAEXo4q2_-29uCzgR67gjQi3AGTflRK0aOE-3LHVT_X3jR3gYgCLuuFG3oi5Dpy1j4ZopVxhyphenhyphenTRLhAvJxUza30JBmXu5XtmJyurJK1rI-g3xEo/s200/125_carreira7_400x270.jpg" border="0" /></a> <strong>Conheça os 100 cursos aprovados por mais de </strong><br /><strong>5 000 alunos e as mais conceituadas escolas de negócios do país<br /></strong>Por Fabiana Corrêa<br /><br /><br /><div align="justify">Em sua 9a edição, o Guia VOCÊ S/A – Melhores MBAs no Brasil avaliou 88 escolas, que inscreveram 269 cursos em todo o país. O número é um recorde — 28% maior que o do ano passado — e mostra a importância da pesquisa, que é a principal referência em educação executiva no país. Conduzido pela equipe da revista você s/a com o suporte da Nielsen, o estudo avaliou a qualidade dos cursos, a duração e os recursos tecnológicos que cada instituição oferece aos alunos. A menção das escolas por diretores de recursos humanos de grandes empresas, que também são convidados a responder à pesquisa, é outra forma de validar o ranking que apresentamos. Tudo isso compõe a nota total dos MBAs e contribui para a formação do Índice de Qualidade Acadêmica (IQA), apontado no ranking final. A pesquisa revelou que mais alunos estão pagando pelo curso. Hoje, seis em cada dez profissionais bancam um MBA, ante 52% em 2007. Sinal de que cada vez mais pessoas tomam as rédeas do próprio desenvolvimento. O investimento dos alunos se reflete em aumento salarial na maior parte dos casos. Neste ano, os contemplados foram 61% dos que concluíram o curso, ante 58% no ano passado. Esses números foram colhidos com as respostas de mais de 5 000 alunos e ex-alunos das escolas inscritas, que participaram da pesquisa online. Para fazer parte do ranking, a instituição inscreveu programas com mais de 360 horas de duração, realizados no Brasil e credenciados pelo Ministério da Educação. Após essa fase, foram escolhidas também as melhores escolas de negócios do país, entre as que classificaram ao menos três cursos em três categorias diferentes entre as avaliadas (finanças, tecnologia da informação, recursos humanos, marketing, MBA Executivo e mestrado profissional). </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Clique para ver o ranking completo:</strong></div><div align="justify"><a href="http://vocesa.abril.com.br/imagem/125_carreira_especialmbas.jpg">http://vocesa.abril.com.br/imagem/125_carreira_especialmbas.jpg</a></div><div align="justify">Revista Você S.A.</div><br /><br /><div align="justify"></div><div align="justify">Postado por Janaina</div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-71160393857313641632008-11-20T05:24:00.000-08:002008-11-20T05:36:09.766-08:00Sugestão de leitura: "A Estratégia do Oceano Azul"<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj95bZs62ySkoWyG_qqRBDeDw8dUnWou8t8_-39RIrcSWjhyphenhyphen6ilPdxZy4scsJifmWlJJKwOg9f1VfvQiJoFIQej_CH0zYrSAE2Ha6GP3a49vY80skh20hQOsZXBAQPDzVmhNXUnfWV1zuI/s1600-h/book_340.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5270731207060385618" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 130px; CURSOR: hand; HEIGHT: 185px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj95bZs62ySkoWyG_qqRBDeDw8dUnWou8t8_-39RIrcSWjhyphenhyphen6ilPdxZy4scsJifmWlJJKwOg9f1VfvQiJoFIQej_CH0zYrSAE2Ha6GP3a49vY80skh20hQOsZXBAQPDzVmhNXUnfWV1zuI/s200/book_340.jpg" border="0" /></a>De W. CHAN KIM RENEE MAUBORGNE<br />Em busca de um crescimento sustentável e lucrativo, de olho em fatias generosas do mercado e trabalhando para tornar seus produtos — ou serviços — diferenciados em meio à concorrência, muitas empresas entram numa roda-viva de competição bruta, pesada.O resultado dessa “batalha” é um “oceano vermelho”, nascido da luta sangrenta entre rivais por um potencial de lucros muitas vezes decrescente. Esse é o problema, segundo W. Chan Kim e Renée Mauborgne, autores de A Estratégia do Oceano Azul. Eles ensinam: “Não concorra com os rivais — torne-os irrelevantes”.Kim e Mauborgne também avisam: é bem pequena a probabilidade de uma estratégia convencional se transformar em crescimento lucrativo no futuro. Aliás, bons e maus exemplos disso na Europa, na Ásia e nos Estados Unidos estão no livro. Em síntese: ao invés da luta sangrenta no “oceano vermelho” da competição nos moldes conhecidos, deve-se criar estratégias inovadoras para desbravar “oceanos azuis” de espaços inexplorados de mercado.Muitas empresas acabaram se perpetuando não pela continuidade de suas operações, mas depois de passarem por mudanças e rupturas significativas — Du Pont, Swatch, General Electric, Accor são empresas do Oceano Azul que reinventaram seus setores, criando valor único para seus clientes e, conseqüentemente, valor sustentável para seus acionistas, empregados, fornecedores e para a sociedade”, comenta — no Prefácio à Edição Brasileira — André Ribeiro Coutinho, diretor e um dos consultores da Symnetics, que realizou a revisão técnica dessa tradução. Ele cita como exemplos de empresas nacionais que realizaram “inovações de valor” as Casas Bahia (“pela idéia genial de um varejo para atender consumidores das classes C e D”) e a Gol Linhas Aéreas (“que vem transformando o setor de aviação brasileira”).</div><div align="justify"><br />Editora: Campus </div><div align="justify">Categoria: Estratégia nas Organizações<br /></div><div align="justify">Postado por Janaina</div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-27405983023609201942008-11-17T05:24:00.000-08:002008-11-17T05:26:02.008-08:00<div align="justify"><strong>O papel do Administrador no Empreendedorismo</strong><br /><br />“Não inovar é a única e maior razão para o declínio das organizações existentes. Não saber administrar é a única e maior razão para o fracasso de novos empreendimentos.”</div><div align="justify"><br /><em>Autor: Peter Drucker</em><br /><br />Os profetas do empreendedorismo estavam certos: para uma economia funcionar, é necessário empreender. O empreendedorismo conduz ao desenvolvimento econômico, gera e distribui riquezas e benefícios para a sociedade. Os empreendedores são realmente os grandes propulsores da economia.Tenho especial admiração pelo esforço que diversas instituições como o SEBRAE, o IEL, a ENDEAVOR, a ANPROTEC, além de universidades, incubadoras e empresas juniores, têm dedicado à disseminação da cultura empreendedora. Porém, é importante nos questionarmos: empreender apenas é o suficiente?Tenho calafrios sempre que visito a página do IBGE. Em um estudo realizado no ano 2000, constatou-se que a cada 10 novas empresas criadas, outras 6,45 são fechadas. Logicamente, é no sentido de atenuar esse quadro que a disseminação do espírito empreendedor encontra a sua principal razão. Por outro lado, parece-me que temos empreendedores de mais e (bons) administradores de menos.A situação é a seguinte: aproximadamente 93% das empresas criadas a cada ano são compostas por apenas quatro pessoas. Também existe uma forte relação entre o porte do empreendimento e as suas condições de sucesso: quanto menores as empresas, maior a taxa de mortalidade. As entidades citadas no início do artigo concentram-se em dotar os empreendedores com as ferramentas básicas da gestão empresarial. O que podemos perceber é que tais conhecimentos não têm sido o suficiente para garantir-lhes um lugar ao Sol.Os empreendedores acabam se deparando com situações não previstas em seu plano de negócios e aí entra uma nova variável não incluída no estudo do IBGE: quanto menor for o conhecimento do empreendedor em Administração de Empresas, maior a possibilidade de fracasso de seu empreendimento.Deve-se acabar com a ilusão de que apenas empreender é o suficiente. É preciso que se entenda que uma empresa se constrói no dia-a-dia, através de um fluxo contínuo de resolução de problemas, gerenciamento de conflitos e de jogos de interesse, tomada de decisões, relacionamento com clientes e fornecedores, gestão de pessoas e de recursos - um processo intenso de planejamento, organização, direção e controle, para relembrar as funções clássicas delineadas por Fayol. Em resumo: os empreendimentos precisam ser administrados para que possam gerar resultados satisfatórios e progredir.Peter Drucker já afirmava que tentar dissociar a Administração de Empresas do Empreendedorismo seria o mesmo que dizer que “a mão do violinista que dedilha as cordas e a mão que comanda o arco são ‘adversárias’ ou ‘mutuamente exclusivas’”. O empreendedor deve saber administrar, assim como o administrador também deve ser dotado de forte espírito empreendedor. Somente assim construiremos empresas duradouras e bem sucedidas.E então: o espírito empreendedor é necessário? Sim. É fundamental. Mas esse espírito precisa encontrar um corpo capaz de administrar negócios, senão de nada adianta...</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Postado por Jancler.</div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-33621338445275995902008-11-14T03:31:00.000-08:002008-11-14T03:36:11.381-08:00O maior obstáculo à mudança somos nós!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgo1d7q5hiSV2FP0n8Xn8_Fv0Y8b9FYBEtv7bmv0XZIUNH6VAtrIx8lmiSiYiFndK1RUSHQ8kuSE5dvZa5lFwkWnS5ErlpdNQ4wZY9ftebkUKRGbDX9dYKgdF0J_dk_dGVKASeihkLMT24/s1600-h/140.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268474843906786866" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 140px; CURSOR: hand; HEIGHT: 176px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgo1d7q5hiSV2FP0n8Xn8_Fv0Y8b9FYBEtv7bmv0XZIUNH6VAtrIx8lmiSiYiFndK1RUSHQ8kuSE5dvZa5lFwkWnS5ErlpdNQ4wZY9ftebkUKRGbDX9dYKgdF0J_dk_dGVKASeihkLMT24/s200/140.jpg" border="0" /></a><br /><div>14 11 2008 </div><br /><div align="justify">A palavra Mudança mete medo a toda a gente. Mesmo que venha acompanhada de alguma promessa de adrenalina, mesmo que nasça de um desejo nosso, a verdade é que assusta sempre trocar o conhecido pelo desconhecido. É por isso que, às vezes, mesmo sem saber bem porquê, resistimos enquanto podemos, e resistimos ainda mais se não resulta de uma vontade nossa, nem fomos envolvidos no planeamento da estratégia de mudança. Não admira, por isso, que o estudo "Como Fazer Funcionar a Mudança", levado a cabo pela IBM junto de 1500 executivos de 15 países, tenha concluído que os gestores que conseguem promover a mudança nas suas empresas são aves raras.<br />Se julga que é por falta de meios desengane-se, porque as empresas que chegaram à meta tinham o mesmo orçamento adjudicado à mudança do que aquelas que não chegaram lá. Nem tão-pouco uma questão de vontade, porque o estudo indica que os empresários percebem perfeitamente que numa economia dinâmica, e em períodos de crise, as empresas só sobrevivem se forem capazes de antecipar a mudança, estando preparadas para reagir da forma mais inteligente. Pois é, a má notícia é que o principal obstáculo a «fazer as coisas de forma diferente» é constituído pelas pessoas.<br />Então, como é que se explica o êxito dos 20% que conseguem cortar a meta, e dos 40% que quase chegam lá? A IBM estudou a fundo os casos de sucesso, para vir dizer que o segredo dos Mestres da Gestão, como lhes chamam, é composto de quatro ingredientes. </div><br /><div align="justify"><br />1. Capacidade de delinear objectivos realistas, sem se iludirem acerca das dificuldades que vão encontrar pelo caminho. </div><div align="justify">2. Capacidade para definir uma estratégia consistente e estruturada (o contrário da gestão por impulsos, tão comum!). </div><div align="justify">3. Talento para envolver no projecto a totalidade da equipa e </div><div align="justify">4. Possuir a visão necessária para compreender que nem tudo se compra com dinheiro, nomeadamente a criatividade e o entusiasmo. </div><div align="justify"><br />Não é fácil, mas neste canto à beira-mar plantado precisávamos de mais cinturões negros na arte da gestão, precisávamos. </div><div><br />Isabel Stilwell <a href="mailto:editorial@destak.pt">editorial@destak.pt</a></div><div></div><div>Postado por Janaina</div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-3124345732783224902008-11-13T03:50:00.000-08:002008-11-13T04:01:07.056-08:00Sugestão de leitura: "O Verde que vale ouro"<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjesM7W2IWVG0Rpt85O6PEsGSAy4aVOxJTRpYxMB-iCYcW7FsvwBtbuISMH75Hi-8U7vb5NntbNpHQ_52Rgm7ip9v1ioMJiHkcOO36Oi6HdoLN8D8XLJsdndAtcQnOcsyZ4v92exkup5gM/s1600-h/livrooverdequevaleouro-150_031108.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268109735539093154" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 139px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjesM7W2IWVG0Rpt85O6PEsGSAy4aVOxJTRpYxMB-iCYcW7FsvwBtbuISMH75Hi-8U7vb5NntbNpHQ_52Rgm7ip9v1ioMJiHkcOO36Oi6HdoLN8D8XLJsdndAtcQnOcsyZ4v92exkup5gM/s200/livrooverdequevaleouro-150_031108.jpg" border="0" /></a>Estamos vivendo em um período onde as corporações de todo o mundo estão cada vez mais atuantes nos suprimento das necessidades sociais. O papel que antes pertencia ao Estado, agora é dividido entre o setor público, privado e entre as organizações de caráter social. O foco na responsabilidade social corporativa chegou para ficar e atrelado a isso temos o tema da sustentabilidade, que é uma das principais preocupações das grandes organizações nas últimas décadas. </div><div align="justify"></div><div align="justify">Em O verde que vale ouro, os autores Daniel Esty e Andrew Winston exploram o que todas as empresas precisam saber para administrar os desafios ambientais da nossa época e mostra como a criação de um programa de sustentabilidade poderá trazer benefícios a curto e médio prazo para a imagem e produtividade corporativa.</div><div align="justify"></div><div align="justify">Baseado em anos de experiência dos autores e em centenas de entrevista com líderes do mundo inteiro, este livro mostra como as empresas geram valor duradouro - cortando custos, reduzindo riscos, aumentando a receita, fortalecendo sua imagem e criando marcas mais fortes – incorporando as considerações ambientais às estratégias de negócios. </div><div align="justify"></div><div align="justify">Na obra, são observados cases de corporações com atuação mundial, como BP, Toyota, IKEA, GE e Nike, que criaram propostas sustentáveis de sucesso. E também orientações que mostram como atingir os objetivos em meio a um novo e complexo mundo de escassez de recursos, restrições regulatórias e crescente pressão dos stakeholders pela responsabilidade sócio-ambiental.</div><div align="justify"></div><div align="justify">E finalmente, os autores apontam também, os caminhos que essas empresas seguiram para conquistar a preservação do meio ambiente, o fortalecimento de sua imagem e obter vantagem competitiva no mercado.</div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong>Editora</strong></div><div align="justify">Campus- Elsevier</div><div align="justify"><strong>Categoria:</strong> Educação e Referência - Finanças Pessoais</div><div align="justify"><strong>Preço:</strong> R$ 49,90<br /><br />Postado por Ludimilla.</div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-68046443339699244752008-11-05T15:48:00.000-08:002008-11-05T15:56:03.153-08:00A Gestão do Setor Público e a Competitividade Brasileira<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRVisYhPmkBdTBuIxqkdN1kKQiq9wp379bJeLjLhP5vmedh_1HMkSMQ89z3tObsCSOj_zZ1vJoHZJXmXUbhGOIu5DKx1-INbd11a9QH4-3WiLYiHjHjXqiEwLB_KFLG1gzuXhtLy-VhVI/s1600-h/imagem.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265325595619401618" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 152px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRVisYhPmkBdTBuIxqkdN1kKQiq9wp379bJeLjLhP5vmedh_1HMkSMQ89z3tObsCSOj_zZ1vJoHZJXmXUbhGOIu5DKx1-INbd11a9QH4-3WiLYiHjHjXqiEwLB_KFLG1gzuXhtLy-VhVI/s200/imagem.JPG" border="0" /></a> <strong><em>Por Vicente Falconi Campos</em></strong> -<em> Engenheiro, MSc. e PhD. Professor Emérito da UFMG. Sócio Fundador e Consultor Sênior do INDG (Instituto de Desenvolvimento Gerencial). Membro dos Conselhos de Administração da AmBev, da Sadia e do Unibanco.</em><br /><br /><p></p><p>O administrador público ou privado que não conhece método gerencial sempre acha que o que conhece de gerenciamento já é o suficiente. Realmente, uma boa liderança aliada ao conhecimento dos processos pode resultar em uma boa administração. No entanto, na década de 90, os empresários brasileiros descobriram que, além da liderança e do conhecimento do negócio, eles poderiam ganhar muito mais se adotassem o método gerencial PDCA pelo envolvimento de todas as pessoas da empresa. Foi assim que o setor empresarial brasileiro se fortaleceu quando comparado com os de outros países que não fizeram o mesmo trabalho. As empresas brasileiras que estão tendo sucesso na globalização foram profundamente submetidas ao método gerencial em sua busca de produtividade.<br /><br /><br />Leia na íntegra em: <a href="http://www.fnq.org.br/site/ItemID=1427/366/default.aspx">http://www.fnq.org.br/site/ItemID=1427/366/default.aspx</a></p><p>Postado por Isabella.</p>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-87627172228523826752008-11-05T05:50:00.001-08:002008-11-05T05:55:10.131-08:00<span style="color:#33cc00;"><strong>O Dano Causado por Décadas de Erosão da Confiança e da Democracia</strong></span><br /><div align="justify"><span style="color:#33cc00;"><strong> </strong><span style="color:#000000;">BENJAMIN BARBER</span><br /></span><em>O famoso teórico norte-americano da democracia republicana radical, Benjamin Barber, argumenta neste artigo que as raízes da turbulência financeira também se encontram no déficit democrático. Restabelecer a confiança cívica é crucial para que a economia funcione numa sociedade democrática.</em><br /><br /> Os remédios econômicos da crise fiscal seguem frustrando a quem os respalda politicamente. Na segunda-feira fatídica em que o Congresso se negou a aprovar o plano de resgate de 700 bilhões de dólares, o mercado caiu 477 pontos. Alguns dias depois, quando o Congresso recuou e aprovou o plano de resgate dos 700 bilhões, o mercado caiu quase 800 pontos. Desde então tem dado voltas com fúria, levando os mercados da Grã Bretanha, Europa continental e Ásia à beira do abismo. O que acontece, uma crise do capital econômico ou de confiança fiscal? </div><div align="justify"> Nem uma coisa nem outra, exatamente. Como a histeria global deixa claro, está em jogo a confiança, mas não a confiança puramente fiscal ou econômica. Desalavancar os bancos, assegurar os depósitos, penalizar executivos e socializar o risco não basta para o que faz falta, porque a confiança é, em última instância e mais concretamente, democrática. </div><div align="justify"> A confiança é uma forma crucial de capital social, é um reconhecimento do terreno comum em que nos movemos como cidadãos. É o cimento que mantém unidos os produtores e os consumidores rivais e lhes permite fazer negócios que, do contrário, lhes destruiria, ao passo que toda a ênfase do mercado reside na competência, no egoísmo e no narcisismo como instrumentos de cálculo. </div><div align="justify"> Contudo, o segredo obscuro é que o capitalismo de mercado só funciona quando pode se nutrir de maneira parasitária do capital social democrático ativo. Quando muitas hipotecas não são pagas e os bancos são pressionados e se vende muito papel de má qualidade e muitos hedge funds não se dão conta do que têm comprado e o crédito se congela e os valores cambaleiam, aparece o déficit de confiança. E nenhuma dose de ajuste fiscal, estímulo governamental, reforma bancária, desalavancagem resoluta ou retórica presidencial ou ministerial podem sanar esse déficit democrático. </div><div align="justify"> Porque o segredo da mão invisível não é o capital econômico, mas o social. Adam Smith sabia que os sentimentos morais não são menos importantes para assegurar a riqueza das nações que os mercados de capital. A crise de liquidez é uma crise política; o déficit creditício é um déficit democrático. Porque a confiança é o capital social que permite a transação do capital privado, que se respeitem os contratos, que se mantenham as promessas, que se cumpram as expectativas. A democracia é o oceano comum no qual todos esses barcos se mantêm flutuando com a competência do mercado e de seus marinheiros fiscais briguões. </div><div align="justify"> Assim, ainda que os empréstimos sejam ruins, e os banqueiros avaros, e que os gestores dos hedge funds sejam estúpidos, e os investidores ignorantes, são quatro décadas de desdemocratização o porquê deste desastre. Uma hemorragia de capital social de que ninguém se dava conta porque supunha que o governo era o problema e os mercados, a solução. O thatcherismo desbocado e o reaganismo exuberante lançaram suas invenctivas contra o governo até que os cidadãos fossem literalmente dissuadidos a respeito da democracia. </div><div align="justify"> O governo era presumivelmente malvado, só que o governo não era mais que uma ferramenta da democracia, não muito eficiente e amiúde insuficientemente responsável, mas ferramenta da democracia, contudo. E o verdadeiro produto da democracia era a confiança. À medida que a guerra contra o governo se converteu em guerra contra a democracia, foi secando o poço de capital social e se erodindo a confiança, provocando a perda de fé dos cidadãos nos demais e em seu poder de governarem a si mesmos. </div><div align="justify"> Por que os consumidores teriam, agora, de confiar nos bancos? Ou os banqueiros confiarem uns nos outros? Ou os investidores confiarem no mercado de valores? Ou fiar-se absolutamente em qualquer que seja o presidente dos EUA ou o Secretário do Tesouro ou membros do parlamento ou do Congresso, que não confiam na sua própria direção? </div><div align="justify"> A confiança é ao mesmo tempo preciosa e precária, fundacional, mas frágil. Não há alavancagem sem confiança. Não há mercado de habitação sem fé. Não há mercado de valores sem fidelidade. Não há comércio internacional sem fiabilidade. Todas essas coisas são produtos do capital social, todos vítimas do “nexo do dinheiro” que Marx associava à essência do capitalismo. Porque o capitalismo tem suas raízes no egoísmo e no interesse próprio e se consagra necessariamente ao bem estar dos acionistas e não aos bens comuns; e assim é incapaz de gerar a confiança de que depende. A saída da crise exige algo mais que sustentar bancos e bombear bilhões para o mercado creditício congelado. Significa que os consumidores também devem ser cidadãos se vão respeitar contratos, promessas e hipotecas. </div><div align="justify"> A lição? O remédio hoje em dia não está simplesmente em desalavancar, mas em redemocratizar. Em seguida, recriar o capital social e a confiança. Então, e só então, os mercados acalmarão e as entidades de crédito voltarão a emprestar, os investidores investirão mais uma vez, os consumidores voltarão a adquirir casas e – com a economia privada uma vez mais subordinada ao bem público – a prosperidade será de novo possível, disciplinada pela confiança cívica e pela justiça democrática. </div><div align="justify"><br /> <em>Benjamin Barber é escritor, autor de Strong Democracy (1984), Jihad vs McWorld (1985 - com uma edição pós 11/9, traduzido em 20 línguas) e Consumed: How Markets Corrupt Children, Infantilize Adults and Swallow Citizes Whole (2007). É presidente e diretor da Ong CivWorld (www.civworld.org). Site: www.benjaminbarber.comPublicado em Sin Permiso, 2 de novembro de 2008.</em></div><p><em>Postado por Daniel</p><div align="justify"><br /></em> </div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-38635438912659526742008-10-29T06:38:00.000-07:002008-10-29T06:41:58.480-07:00O que é Marketing Pessoal?<div align="justify">.....O modelo de sociedade em que vivemos dita padrões de competitividade extremamente elevados em praticamente todas as áreas. Tanto em aspectos visuais, de comunicação e de conhecimento, quanto em outros aparentemente secundários, pequenas diferenças podem determinar o sucesso ou o fracasso. .....Talvez seja um modelo injusto, mas a realidade é que este é o modelo em que transitamos.<br />.....O reconhecimento de competências e habilidades é fundamental para diferenciar e situar um indivíduo no contexto social em que vive e determina, em grande parte, a maneira como ele estará posicionado para o sucesso profissional e pessoal.<br />.....É fato que nem todos possuem as mesmas competências e habilidades. Porém, muitos as possuem e, por uma série de fatores, elas não são facilmente reconhecíveis. E habilidades encobertas geram uma grande desvantagem, especialmente quando a competição é acirrada. Todos já se perguntaram: porque fulano de tal, sendo menos preparado, menos hábil, menos esforçado e experiente, galgou sucesso pessoal ou profissional maior do que o nosso?<br />.....Talvez uma das respostas seja a prática do Marketing Pessoal.<br />.....Marketing Pessoal pode ser definido como uma estratégia individual para atrair e desenvolver contatos e relacionamentos interessantes do ponto de vista pessoal e profissional, bem como para dar visibilidade a características, habilidades e competências relevantes na perspectiva da aceitação e do reconhecimento por parte de outros.<br />.....Foi-se o tempo em que marketing pessoal era um instrumento político, falso, visando apenas uma conquista específica. Hoje, para avançar em meio à verdadeira selva social em que se transformou o capitalismo, ele vem se tornando uma ferramenta cada vez mais necessária para todos, do mais simples ao mais sofisticado.<br />.....Os elementos fundamentais, quando se atesta que o caminho do sucesso é a prática do marketing pessoal, são:<br />- A qualidade do posicionamento emocional para com os outros<br />- A comunicação interpessoal<br />- A montagem de uma rede relacionamentos<br />- O correto posicionamento da imagem<br />- A prática de ações de apoio, ajuda e incentivo para com os demais</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Fonte: <a href="http://www.skywalker.com.br/">http://www.skywalker.com.br</a></div><div align="justify">Postado por Janaina</div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-53221283828055309292008-10-27T17:49:00.001-07:002008-10-27T17:54:32.105-07:00Filme "The Corporation"<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5262001665734648594" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 234px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJ9i-yWyDATpJFCd6WpO_CPMBNr8iTXYVhEmmExJNDzojrnO1Rmgr8AsUvd9xaXQiNUmrEXw7p7S2qfRGzKZ7FsdTaTRmP8MFAnba-ohd7TwFroP4J392Xb0V6-NiBjbFNanRZpxV3MWs/s320/thecorportationea7.jpg" border="0" />O filme compõe um painel com dezenas de entrevistas de jornalistas, acadêmicos, executivos, escritores, enfim, pessoas ligadas direta ou indiretamente ao mundo corporativo, traçando um retrato das corporações e o resultado de suas ações nas sociedades onde atuam. Através dos depoimentos e imagens de arquivo, Corporation procura mostrar como as grandes corporações, em sua maioria, funcionam de acordo com regras e motivações que muitas vezes não levam em conta danos causados a pessoas e à sociedade de um modo geral.<br /><br />Vale a pena assistir!<br /><br />O filme está disponível no YouTube, seguimentado em 24 partes. Segue o link para acesso:<br /><a href="http://br.youtube.com/results?search_query=the+corporation%2C+parte&search_type=&aq=f">http://br.youtube.com/results?search_query=the+corporation%2C+parte&search_type=&aq=f</a><br /><br />Postado por Ludimilla.Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-77261241403485278442008-10-24T06:37:00.000-07:002008-10-24T06:38:42.610-07:00Carreira: intercâmbio se mostra diferencial importante em momento de crise.<div align="justify">Por Flávia Furlan Nunes - InfoMoney<br />24 de outubro de 2008 às 00:10</div><div align="justify"><br />Momentos de crise servem para evidenciar a importância de um intercâmbio cultural na carreira. Com menos recursos para realizar investimentos, as empresas passam a restringir suas atividades, podendo, até mesmo, demitir alguns profissionais. Ficam aqueles com diferenciais."A dificuldade na obtenção de um emprego certamente é maior em períodos de recesso econômico e, com isso, a competição se torna bem mais acirrada. É justamente em momentos como este que o profissional que realiza um programa de intercâmbio cultural se destaca no mercado de trabalho", afirmou o diretor da BEX Intercâmbio do Rio de Janeiro, Claudio Chalom.Intercâmbio faz diferença no mundo corporativoDe acordo com o diretor, a experiência de viver em outro país proporciona ao profissional conhecer hábitos diferentes. "Abre-se, com isso, uma nova perspectiva de conhecimento e, nesta situação, o intercambista precisa se adaptar a um novo ambiente", disse Chalom, comparando a adaptação a um país diferente com a adaptação a uma situação difícil, como ocorre em época de crise econômica."Este é um dos motivos que levam os departamentos de Recursos Humanos de diversas empresas brasileiras a levarem em consideração a participação em programas de intercâmbio cultural no exterior na hora de contratar novos profissionais. A adaptação os credencia a encarar desafios corporativos com sucesso".Mas é verdade que experiência está mais caraAo mesmo tempo em que se coloca a importância do intercâmbio em um momento de crise, cabe ressaltar que aderir à experiência neste período pode pesar mais no bolso do profissional. Atualmente, por exemplo, o dólar está valorizado e fazer uma viagem para fora do País fica mais caro, uma vez que alguns pacotes e a passagem aérea são vendidos por meio da moeda norte-americana.Porém, o profissional pode driblar esta realidade. "Moedas como o dólar neozelandês e o dólar australiano não tiveram uma valorização significativa em relação ao real nas últimas semanas e, com isso, os programas de intercâmbio para estes países praticamente mantiveram seu custo, mesmo com a valorização do dólar americano", afirmou o diretor.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Postado por Jancler.</div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-88163298805068025902008-10-23T21:00:00.000-07:002008-10-23T17:58:33.792-07:00A Mulher Mais Poderosa<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmgpOuD9iOpXqKAiCULEgR2gqohc8QhVOmneGpbFjZAT1xuWfKRuo_YPeeE64BprsjQfQpjpFa_3rEAEiXQYNqqSER2ORFCsD3iaCLMimj-O7bzwRMKDDFIbrD2xcFoLWglXl-1yFi0Lg/s1600-h/indra+nooyi.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 224px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmgpOuD9iOpXqKAiCULEgR2gqohc8QhVOmneGpbFjZAT1xuWfKRuo_YPeeE64BprsjQfQpjpFa_3rEAEiXQYNqqSER2ORFCsD3iaCLMimj-O7bzwRMKDDFIbrD2xcFoLWglXl-1yFi0Lg/s320/indra+nooyi.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5260514122777777346" border="0" /></a><span style="font-size:100%;">By Fashion Bubbles<br /><br />A revigoração da PepsiCo deu o título à indiana Indra Nooyi. Ela apostou que os produtos saudáveis tomariam o lugar dos refrigerantes – e está acertando.<br />A executiva indiana Indra Nooyi diz que queria ser cantora de rock quando criança.<br />Quando a coisa ficou séria demais, afirma ter ouvido da mãe algo que marcaria sua vida: “Você não vai ser cantora de rock. Vai ser primeira-ministra”.<br />Atual CEO da PepsiCo, a segunda maior fabricante de refrigerantes do mundo, Indra adora contar essa história. Mas não acredita que sua mãe teve uma espécie de premonição de seu sucesso. “Eu gostei daquela idéia e decidi que, dali por diante, ia fazer de tudo para chegar lá”, disse. Indra não se tornou primeira-ministra, mas virou uma estrela dentro e fora do universo das empresas.<br /><br />Em outubro, ela foi eleita a mulher mais poderosa do mundo pela revista americana Fortune, à frente de estrelas como a apresentadora Oprah Winfrey e Zoe Cruz, presidente do banco Morgan Stanley e apontada pela própria Fortune como a executiva mais bem paga do planeta.<br /><br />Indra nasceu há 52 anos numa família de classe média da cidade de Madras, na Índia.<br />Mudou-se para os Estados Unidos aos 23 anos para cursar mestrado em Administração na Universidade Yale, em Connecticut. Antes de ingressar na Pepsi, trabalhou na Motorola e na consultoria The Boston Consulting Group.<br />Foi contratada pela Pepsi em 1994, para ocupar o cargo de vice-presidente de planejamento estratégico. Nessa posição, ela comandou as mudanças que tornaram a concorrente da Coca-Cola um gigante também no ramo de alimentos. Em 1997, foi a responsável pela consolidação das redes Pizza Hut, Taco Bell e KFC, até então deficitárias, em uma única empresa, a Tricon, rebatizada mais tarde de YUM. Hoje, a YUM é um dos braços mais lucrativos da Pepsi. (…)<br />Como uma das principais responsáveis pela virada de estratégia da Pepsi, Indra subiu postos até se tornar CEO, em maio deste ano. É a primeira mulher a ocupar o cargo na história da companhia. Para alguns críticos, ela usa a origem indiana como marketing pessoal. Costuma vestir-se com o sári, traje tradicional indiano. Em ocasiões especiais, recorre ao tradicional bindi, marca entre os olhos usada pelos hindus.<br /><br />Casada com um executivo de uma consultoria americana e mãe de duas meninas, de 11 e 22 anos, costuma levar as filhas para o escritório. Por causa da vida atribulada típica de executivos de ponta, ela inventou um sistema curioso. No início do mês, marca no calendário os dias reservados para jantar com as filhas. Se não cumprir o prometido, as filhas registram a falta no calendário com um bilhete preto. Segundo Indra, trata-se de um alerta para lembrá-la que não pode ficar ausente de casa. Como presidente da PepsiCo, tem sido cada vez mais difícil<br />jantar com a família.<br /><br />Postado por Cristiano.</span>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-48141022720402119772008-10-20T12:15:00.000-07:002008-10-20T12:19:37.800-07:00Os desafios da falta de talentos<div align="justify">IT Careers - Convergência Digital :: <a href="mailto:fangelo@itcareers.com.br">Por Marcelo Mariaca*</a> :: 15/10/2008<br /><br />O chamado “apagão de talentos” é assunto cada vez mais recorrente na mídia e nas empresas. Estudo recente da Accenture mostra que até 2010 serão necessárias 3,5 bilhões de pessoas para preencher todos os postos de trabalho no mercado mundial. Mas, até que ponto há, de fato, escassez de profissionais capacitados? Será que não está faltando talento gerencial para reconhecer essas pessoas?<br />O mercado de trabalho mudou muito nos últimos tempos. Em cinco ou dez anos, a geração Y – nascida depois de 1978 – ocupará cargos gerenciais e o perfil desta geração é totalmente diferente daquilo a que o mercado está acostumado. São jovens que se interessam mais por informação e menos por áreas técnicas, que valorizam mais o estilo de vida do que a ascensão hierárquica e, principalmente, são profissionais que não se apegam tanto a cargos e empresas. Sendo assim, a melhor estratégia para reter esses talentos e aproveitá-los na própria empresa é saber liderá-los, e esta liderança consiste em transmitir confiança e transparência. O gestor deve ter um relacionamento próximo com seus subordinados, deixando claros quais são os objetivos e planos da empresa, além de ouvir a equipe e dar-lhe autonomia. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="left">Leia o artigo na integra: <a href="http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=16302&sid=49">http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=16302&sid=49</a></div><br /><div align="justify">Postado por Janaina</div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-55266661338757799552008-10-20T09:37:00.000-07:002008-10-20T09:40:41.986-07:00Maquiavel e Weber em tempos de globalização<div align="justify">I Provavelmente jamais imaginou que sua obra teria, 5 séculos mais tarde, a importância que amealhou nos meios acadêmicos e empresariais, muito menos que a aplicação de suas idéias fosse possível em organizações outras que não os principados de outrora.De seu nome surgiu o adjetivo “maquiavélico” que usualmente designa político ou administrador ardiloso, que pratica maldades sem escrúpulo ou ressentimento para atingir objetivos e interesses pessoais.Trata-se de adjetivação nem sempre justa, pois o que Maquiavel escreveu pode ser aplicado com propriedade no exercício da liderança, sem prejudicar liderados, concorrentes ou clientes.Já Max Weber, pensador alemão de formação eclética, que transitou por diversas ciências, notadamente economia, política e sociologia, com igual desenvoltura, legou-nos, dentre outras teses, o “idealtipo” de organização burocrática ainda muito empregado, correta e incorretamente, tanto na esfera pública como privada.Neste breve estudo, trechos das obras ou idéias desses dois pensadores serão destacados para se estabelecer um paralelo com modelos de gestão praticados por líderes organizacionais.</div><div align="justify">Leia o artigo completo: <a href="http://www.faap.br/revista_faap/revista/revista7/ensaio.htm">http://www.faap.br/revista_faap/revista/revista7/ensaio.htm</a></div><div align="justify">Postado por Janaina</div>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-48813701470752098302008-10-08T07:30:00.000-07:002008-10-08T07:36:58.343-07:00DIVERSIDADE X SIMILARIDADE<strong>A chave pode estar na similaridade percebida</strong><br /><br /><br />Um novo paradoxo está se firmando nesta primeira década do século 21: enquanto especialistas em gestão destacam os ganhos que as empresas obtêm por meio da diversidade da força de trabalho, o ser humano é atraído por seu semelhante, e quanto mais semelhante o percebe, melhor se relaciona com ele. Como harmonizar isso nas empresas? Este estudo mostra que a “similaridade percebida” é que pode fazer realmente diferença – e a construção dessa percepção cabe a líderes e gestores.<br /><br /><br /><p>Cadastre-se no site da HSM Management e leia mais em:<br /><a href="http://www.hsm.com.br/canais/newsletters/hmu/hmu59.php">http://www.hsm.com.br/canais/newsletters/hmu/hmu59.php</a>?</p><p>Postado por Ludimilla.<br /></p>Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-4311200792598951402008-10-07T07:32:00.000-07:002008-10-07T07:33:32.093-07:00O Príncipe de Maquiavel.Site para baixar de forma gratuita o livro de Maquiavel: O príncipe:<br /><br /><a href="http://www.clube-de-leituras.pt/download.php?s=elivros&chave=O51pt150&id=51">www.clube-de-leituras.pt/download.php?s=elivros&chave=O51pt150&id=51</a> .<br /><br />Postado por Jancler.Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5264520465047080198.post-46834196388253097202008-10-07T07:28:00.000-07:002008-10-07T07:30:18.242-07:00Link para o livro : O pequeno príncipe.Site de acesso ao livro "o pequeno príncipe" em mídia digital:<br /><br />home.kc.rr.com/slyon/por.html - 4k -<br /><br />ou acesse o google <a href="http://www.google.com.br/">www.google.com.br</a>, digite entre "o pequeno príncipe", e clique na segunda opção listada.<br /><br />Postado por Jancler.Grupo TGAhttp://www.blogger.com/profile/07141616975036889803noreply@blogger.com0