quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Esquema da aprendizagem baseada no saber
A explicação desse esquema se encontra no link da postagem abaixo
Postado por Thiago de Melo Augusto
Futuro do administrador
texto escrito por
Rejane Dos Santos Cavalcanti
leia mais no site
http://www.administradores.com.br/artigos/qual_o_futuro_do_administrador/21087/
postado por Thiago de Melo Augusto
General Motors e Ford não têm “plano B” nos EUA
Os executivos repetiram boa parte do que disseram um dia antes, quando confirmaram as quantias que pedem ao governo. A GM precisa de US$ 10 bilhões a US$ 12 bilhões, a Ford, de US$ 8 bilhões, e a Chrysler, de US$ 7 bilhões.
Democratas e republicanos seguem divergindo sobre como evitar o colapso das três companhias. O presidente da mesa da Câmara, Barney Frank, indagou como o governo poderia justificar o resgate de banqueiros e seguradores e negar ajuda às montadoras.
O presidente da Chrysler, Robert Nardelli, disse que a companhia tem “olhado para todos os aspectos” de um potencial pedido de concordata e tem buscado consultores para ajudá-la a pensar nessa possibilidade. Para Rick Wagoner, da GM, a companhia estudou a possibilidade da concordata, mas concluiu que isso provavelmente a forçaria a “liquidar a companhia porque não teria qualquer receita”. A GM “concluiu que deve colocar todos os esforços para evitar a concordata” e não trabalha em um plano de contingência. Já o presidente da Ford, Alan Mulally, também avaliou a hipótese da concordata e disse que não é uma opção viável.
Os três executivos deram a entender que não aceitariam salário de US$ 1 em troca de ajuda do governo, como fez o ex-chefe da Chrysler, Lee Iacocca, nos anos 80. As ações da Ford caíram 25% e as da GM, 9,71%, para abaixo de US$ 3, o menor valor em 66 anos. A empresa alemã de energia solar SolarWorld disse estar disposta a adquirir as fábricas da Opel na Alemanha, mas a GM disse que não estão à venda.
“Preocupante”
O presidente da Renault-Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, definiu a crise financeira como “muito grave e preocupante”, alertando que o setor automobilístico não sairá ileso. Na inauguração do Salão do Automóvel de Los Angeles (EUA), ele afirmou que “todos serão afetados pela crise”, lembrando que outubro foi o pior mês em 25 anos para as vendas de automóveis nos Estados Unidos.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Postado por Cristiano
TGA, o alicerce da formação do Administrador
Durante esse período questionamos diversas coisas:
"Qual a importância dessa disciplina?"
"Em que irei aplicar essa matéria?"
"Como esse conteúdo fará a diferença em minha atuação profissional?"
E muitos de nossos questionamentos permanecem sem resposta... Mas, com certeza, adquirimos conhecimento e experiência para os próximos períodos.
No começo do curso li um texto sobre a importância da Teoria Geral da Administração na formação do administrador, porém não postei no blog...
Acredito que esse é um bom momento para postá-lo aqui, já que podemos analisar o nosso comportamento diante da importância dessa disciplina em nossa formação e, quem sabe, melhorá-lo no próximo semestre.
Segue um trecho do texto:
http://www.cramg.org.br/Downloads/TGA_o_alicerce_do_administrador.pdf
(O texto em questão também já foi postado no blog admcefetmg2008.2@gmail.com).
Postado por Ludimilla.
Conhecer psicologia ajuda a se dar bem nas relações de trabalho
"Quando você entende o que te leva a apresentar determinadas atitudes, fica mais fácil melhorar. Você compreende o que te deixa frustrado, feliz, ansioso e, no dia-a-dia, lida melhor com os outros", explica o psicólogo, consultor de empresas e palestrante, Rogerio Martins.Foco nos sentimentos
O primeiro passo para ser mais tolerante com as pessoas e compreendê-las é entender a si próprio, segundo Martins. "Ao descobrir as origens dos próprios sentimentos e reações, o profissional passa a analisar de forma mais crítica o comportamento do próximo e evita julgamentos prévios", afirma ele.
Supondo que seu chefe tenha sido injusto em determinado momento. Vale a pena questionar por que isso aconteceu, antes de "devolver na mesma moeda". Será que não se trata de uma pessoa insegura? Será que você não tem dado atenção suficiente a ele? Uma das coisas mais importantes que podemos aprender é que o ser humano gosta de atenção, gosta de ser ouvido.
O importante é saber ouvir o próximo, observar e analisar suas atitudes, sem partir de preconceitos. Quem faz terapia, por exemplo, pode transpor o que aprendeu com o psicoterapeuta para o dia-a-dia.Segundo o consultor, ninguém precisa se formar em psicologia para se valer de seus conhecimentos no trato com o próximo. É possível ler, fazer cursos rápidos, contratar um coach ou até mesmo fazer terapia. A diferença, explica Martins, é que, enquanto a terapia cuida dos sentimentos no geral, podendo ou não levar em conta questões profissionais, o coaching costuma focar no crescimento profissional.
Brasil a um passo de liderar integração das bolsas latino-americanas
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Barack Obama é a solução ?
Devemos esperar e ver o resultado dessa eleição nada democrática , mas se a crise permanecer saibam , o culpado não é você, nem eu , nem o Osama, muito menos o Obama .O verdadeiro culpado é a mídia americana que inventou esse novo capitalismo.
escrito e postado por Thiago de Melo Augusto
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
O vídeo passado na última aula nos proporciona diversas reflexões. Devemos questionar o nosso papel na sociedade como cidadãos, consumidores, seres humanos e, principalmente, como futuros gestores de empresas que, atualmente, são as grandes responsáveis pela degradação do meio ambiente.
"O mundo dá voltas" é um pequeno vídeo que retrata, de maneira cômica, os resultados das práticas que estamos adotando para o desenvolvimento econômico de nossa sociedade.
Acredito que, desde já, devemos pensar em como fazer a diferença para mudar a realidade na qual estamos inseridos.
Postado por Ludimilla.
domingo, 23 de novembro de 2008
MENOS LUCROS, MAIS SALÁRIOS
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Os melhores MBAs do Brasil
5 000 alunos e as mais conceituadas escolas de negócios do país
Por Fabiana Corrêa
Sugestão de leitura: "A Estratégia do Oceano Azul"
Em busca de um crescimento sustentável e lucrativo, de olho em fatias generosas do mercado e trabalhando para tornar seus produtos — ou serviços — diferenciados em meio à concorrência, muitas empresas entram numa roda-viva de competição bruta, pesada.O resultado dessa “batalha” é um “oceano vermelho”, nascido da luta sangrenta entre rivais por um potencial de lucros muitas vezes decrescente. Esse é o problema, segundo W. Chan Kim e Renée Mauborgne, autores de A Estratégia do Oceano Azul. Eles ensinam: “Não concorra com os rivais — torne-os irrelevantes”.Kim e Mauborgne também avisam: é bem pequena a probabilidade de uma estratégia convencional se transformar em crescimento lucrativo no futuro. Aliás, bons e maus exemplos disso na Europa, na Ásia e nos Estados Unidos estão no livro. Em síntese: ao invés da luta sangrenta no “oceano vermelho” da competição nos moldes conhecidos, deve-se criar estratégias inovadoras para desbravar “oceanos azuis” de espaços inexplorados de mercado.Muitas empresas acabaram se perpetuando não pela continuidade de suas operações, mas depois de passarem por mudanças e rupturas significativas — Du Pont, Swatch, General Electric, Accor são empresas do Oceano Azul que reinventaram seus setores, criando valor único para seus clientes e, conseqüentemente, valor sustentável para seus acionistas, empregados, fornecedores e para a sociedade”, comenta — no Prefácio à Edição Brasileira — André Ribeiro Coutinho, diretor e um dos consultores da Symnetics, que realizou a revisão técnica dessa tradução. Ele cita como exemplos de empresas nacionais que realizaram “inovações de valor” as Casas Bahia (“pela idéia genial de um varejo para atender consumidores das classes C e D”) e a Gol Linhas Aéreas (“que vem transformando o setor de aviação brasileira”).
Editora: Campus
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
“Não inovar é a única e maior razão para o declínio das organizações existentes. Não saber administrar é a única e maior razão para o fracasso de novos empreendimentos.”
Autor: Peter Drucker
Os profetas do empreendedorismo estavam certos: para uma economia funcionar, é necessário empreender. O empreendedorismo conduz ao desenvolvimento econômico, gera e distribui riquezas e benefícios para a sociedade. Os empreendedores são realmente os grandes propulsores da economia.Tenho especial admiração pelo esforço que diversas instituições como o SEBRAE, o IEL, a ENDEAVOR, a ANPROTEC, além de universidades, incubadoras e empresas juniores, têm dedicado à disseminação da cultura empreendedora. Porém, é importante nos questionarmos: empreender apenas é o suficiente?Tenho calafrios sempre que visito a página do IBGE. Em um estudo realizado no ano 2000, constatou-se que a cada 10 novas empresas criadas, outras 6,45 são fechadas. Logicamente, é no sentido de atenuar esse quadro que a disseminação do espírito empreendedor encontra a sua principal razão. Por outro lado, parece-me que temos empreendedores de mais e (bons) administradores de menos.A situação é a seguinte: aproximadamente 93% das empresas criadas a cada ano são compostas por apenas quatro pessoas. Também existe uma forte relação entre o porte do empreendimento e as suas condições de sucesso: quanto menores as empresas, maior a taxa de mortalidade. As entidades citadas no início do artigo concentram-se em dotar os empreendedores com as ferramentas básicas da gestão empresarial. O que podemos perceber é que tais conhecimentos não têm sido o suficiente para garantir-lhes um lugar ao Sol.Os empreendedores acabam se deparando com situações não previstas em seu plano de negócios e aí entra uma nova variável não incluída no estudo do IBGE: quanto menor for o conhecimento do empreendedor em Administração de Empresas, maior a possibilidade de fracasso de seu empreendimento.Deve-se acabar com a ilusão de que apenas empreender é o suficiente. É preciso que se entenda que uma empresa se constrói no dia-a-dia, através de um fluxo contínuo de resolução de problemas, gerenciamento de conflitos e de jogos de interesse, tomada de decisões, relacionamento com clientes e fornecedores, gestão de pessoas e de recursos - um processo intenso de planejamento, organização, direção e controle, para relembrar as funções clássicas delineadas por Fayol. Em resumo: os empreendimentos precisam ser administrados para que possam gerar resultados satisfatórios e progredir.Peter Drucker já afirmava que tentar dissociar a Administração de Empresas do Empreendedorismo seria o mesmo que dizer que “a mão do violinista que dedilha as cordas e a mão que comanda o arco são ‘adversárias’ ou ‘mutuamente exclusivas’”. O empreendedor deve saber administrar, assim como o administrador também deve ser dotado de forte espírito empreendedor. Somente assim construiremos empresas duradouras e bem sucedidas.E então: o espírito empreendedor é necessário? Sim. É fundamental. Mas esse espírito precisa encontrar um corpo capaz de administrar negócios, senão de nada adianta...
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
O maior obstáculo à mudança somos nós!
Se julga que é por falta de meios desengane-se, porque as empresas que chegaram à meta tinham o mesmo orçamento adjudicado à mudança do que aquelas que não chegaram lá. Nem tão-pouco uma questão de vontade, porque o estudo indica que os empresários percebem perfeitamente que numa economia dinâmica, e em períodos de crise, as empresas só sobrevivem se forem capazes de antecipar a mudança, estando preparadas para reagir da forma mais inteligente. Pois é, a má notícia é que o principal obstáculo a «fazer as coisas de forma diferente» é constituído pelas pessoas.
Então, como é que se explica o êxito dos 20% que conseguem cortar a meta, e dos 40% que quase chegam lá? A IBM estudou a fundo os casos de sucesso, para vir dizer que o segredo dos Mestres da Gestão, como lhes chamam, é composto de quatro ingredientes.
1. Capacidade de delinear objectivos realistas, sem se iludirem acerca das dificuldades que vão encontrar pelo caminho.
Não é fácil, mas neste canto à beira-mar plantado precisávamos de mais cinturões negros na arte da gestão, precisávamos.
Isabel Stilwell editorial@destak.pt
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Sugestão de leitura: "O Verde que vale ouro"
Postado por Ludimilla.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
A Gestão do Setor Público e a Competitividade Brasileira
O administrador público ou privado que não conhece método gerencial sempre acha que o que conhece de gerenciamento já é o suficiente. Realmente, uma boa liderança aliada ao conhecimento dos processos pode resultar em uma boa administração. No entanto, na década de 90, os empresários brasileiros descobriram que, além da liderança e do conhecimento do negócio, eles poderiam ganhar muito mais se adotassem o método gerencial PDCA pelo envolvimento de todas as pessoas da empresa. Foi assim que o setor empresarial brasileiro se fortaleceu quando comparado com os de outros países que não fizeram o mesmo trabalho. As empresas brasileiras que estão tendo sucesso na globalização foram profundamente submetidas ao método gerencial em sua busca de produtividade.
Leia na íntegra em: http://www.fnq.org.br/site/ItemID=1427/366/default.aspx
Postado por Isabella.
O famoso teórico norte-americano da democracia republicana radical, Benjamin Barber, argumenta neste artigo que as raízes da turbulência financeira também se encontram no déficit democrático. Restabelecer a confiança cívica é crucial para que a economia funcione numa sociedade democrática.
Os remédios econômicos da crise fiscal seguem frustrando a quem os respalda politicamente. Na segunda-feira fatídica em que o Congresso se negou a aprovar o plano de resgate de 700 bilhões de dólares, o mercado caiu 477 pontos. Alguns dias depois, quando o Congresso recuou e aprovou o plano de resgate dos 700 bilhões, o mercado caiu quase 800 pontos. Desde então tem dado voltas com fúria, levando os mercados da Grã Bretanha, Europa continental e Ásia à beira do abismo. O que acontece, uma crise do capital econômico ou de confiança fiscal?
Benjamin Barber é escritor, autor de Strong Democracy (1984), Jihad vs McWorld (1985 - com uma edição pós 11/9, traduzido em 20 línguas) e Consumed: How Markets Corrupt Children, Infantilize Adults and Swallow Citizes Whole (2007). É presidente e diretor da Ong CivWorld (www.civworld.org). Site: www.benjaminbarber.comPublicado em Sin Permiso, 2 de novembro de 2008.
Postado por Daniel