quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Esquema da aprendizagem baseada no saber
A explicação desse esquema se encontra no link da postagem abaixo
Postado por Thiago de Melo Augusto
Futuro do administrador
texto escrito por
Rejane Dos Santos Cavalcanti
leia mais no site
http://www.administradores.com.br/artigos/qual_o_futuro_do_administrador/21087/
postado por Thiago de Melo Augusto
General Motors e Ford não têm “plano B” nos EUA
Os executivos repetiram boa parte do que disseram um dia antes, quando confirmaram as quantias que pedem ao governo. A GM precisa de US$ 10 bilhões a US$ 12 bilhões, a Ford, de US$ 8 bilhões, e a Chrysler, de US$ 7 bilhões.
Democratas e republicanos seguem divergindo sobre como evitar o colapso das três companhias. O presidente da mesa da Câmara, Barney Frank, indagou como o governo poderia justificar o resgate de banqueiros e seguradores e negar ajuda às montadoras.
O presidente da Chrysler, Robert Nardelli, disse que a companhia tem “olhado para todos os aspectos” de um potencial pedido de concordata e tem buscado consultores para ajudá-la a pensar nessa possibilidade. Para Rick Wagoner, da GM, a companhia estudou a possibilidade da concordata, mas concluiu que isso provavelmente a forçaria a “liquidar a companhia porque não teria qualquer receita”. A GM “concluiu que deve colocar todos os esforços para evitar a concordata” e não trabalha em um plano de contingência. Já o presidente da Ford, Alan Mulally, também avaliou a hipótese da concordata e disse que não é uma opção viável.
Os três executivos deram a entender que não aceitariam salário de US$ 1 em troca de ajuda do governo, como fez o ex-chefe da Chrysler, Lee Iacocca, nos anos 80. As ações da Ford caíram 25% e as da GM, 9,71%, para abaixo de US$ 3, o menor valor em 66 anos. A empresa alemã de energia solar SolarWorld disse estar disposta a adquirir as fábricas da Opel na Alemanha, mas a GM disse que não estão à venda.
“Preocupante”
O presidente da Renault-Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, definiu a crise financeira como “muito grave e preocupante”, alertando que o setor automobilístico não sairá ileso. Na inauguração do Salão do Automóvel de Los Angeles (EUA), ele afirmou que “todos serão afetados pela crise”, lembrando que outubro foi o pior mês em 25 anos para as vendas de automóveis nos Estados Unidos.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Postado por Cristiano
TGA, o alicerce da formação do Administrador
Durante esse período questionamos diversas coisas:
"Qual a importância dessa disciplina?"
"Em que irei aplicar essa matéria?"
"Como esse conteúdo fará a diferença em minha atuação profissional?"
E muitos de nossos questionamentos permanecem sem resposta... Mas, com certeza, adquirimos conhecimento e experiência para os próximos períodos.
No começo do curso li um texto sobre a importância da Teoria Geral da Administração na formação do administrador, porém não postei no blog...
Acredito que esse é um bom momento para postá-lo aqui, já que podemos analisar o nosso comportamento diante da importância dessa disciplina em nossa formação e, quem sabe, melhorá-lo no próximo semestre.
Segue um trecho do texto:
http://www.cramg.org.br/Downloads/TGA_o_alicerce_do_administrador.pdf
(O texto em questão também já foi postado no blog admcefetmg2008.2@gmail.com).
Postado por Ludimilla.
Conhecer psicologia ajuda a se dar bem nas relações de trabalho
"Quando você entende o que te leva a apresentar determinadas atitudes, fica mais fácil melhorar. Você compreende o que te deixa frustrado, feliz, ansioso e, no dia-a-dia, lida melhor com os outros", explica o psicólogo, consultor de empresas e palestrante, Rogerio Martins.Foco nos sentimentos
O primeiro passo para ser mais tolerante com as pessoas e compreendê-las é entender a si próprio, segundo Martins. "Ao descobrir as origens dos próprios sentimentos e reações, o profissional passa a analisar de forma mais crítica o comportamento do próximo e evita julgamentos prévios", afirma ele.
Supondo que seu chefe tenha sido injusto em determinado momento. Vale a pena questionar por que isso aconteceu, antes de "devolver na mesma moeda". Será que não se trata de uma pessoa insegura? Será que você não tem dado atenção suficiente a ele? Uma das coisas mais importantes que podemos aprender é que o ser humano gosta de atenção, gosta de ser ouvido.
O importante é saber ouvir o próximo, observar e analisar suas atitudes, sem partir de preconceitos. Quem faz terapia, por exemplo, pode transpor o que aprendeu com o psicoterapeuta para o dia-a-dia.Segundo o consultor, ninguém precisa se formar em psicologia para se valer de seus conhecimentos no trato com o próximo. É possível ler, fazer cursos rápidos, contratar um coach ou até mesmo fazer terapia. A diferença, explica Martins, é que, enquanto a terapia cuida dos sentimentos no geral, podendo ou não levar em conta questões profissionais, o coaching costuma focar no crescimento profissional.
Brasil a um passo de liderar integração das bolsas latino-americanas
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Barack Obama é a solução ?
Devemos esperar e ver o resultado dessa eleição nada democrática , mas se a crise permanecer saibam , o culpado não é você, nem eu , nem o Osama, muito menos o Obama .O verdadeiro culpado é a mídia americana que inventou esse novo capitalismo.
escrito e postado por Thiago de Melo Augusto
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
O vídeo passado na última aula nos proporciona diversas reflexões. Devemos questionar o nosso papel na sociedade como cidadãos, consumidores, seres humanos e, principalmente, como futuros gestores de empresas que, atualmente, são as grandes responsáveis pela degradação do meio ambiente.
"O mundo dá voltas" é um pequeno vídeo que retrata, de maneira cômica, os resultados das práticas que estamos adotando para o desenvolvimento econômico de nossa sociedade.
Acredito que, desde já, devemos pensar em como fazer a diferença para mudar a realidade na qual estamos inseridos.
Postado por Ludimilla.
domingo, 23 de novembro de 2008
MENOS LUCROS, MAIS SALÁRIOS
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Os melhores MBAs do Brasil
5 000 alunos e as mais conceituadas escolas de negócios do país
Por Fabiana Corrêa
Sugestão de leitura: "A Estratégia do Oceano Azul"
Em busca de um crescimento sustentável e lucrativo, de olho em fatias generosas do mercado e trabalhando para tornar seus produtos — ou serviços — diferenciados em meio à concorrência, muitas empresas entram numa roda-viva de competição bruta, pesada.O resultado dessa “batalha” é um “oceano vermelho”, nascido da luta sangrenta entre rivais por um potencial de lucros muitas vezes decrescente. Esse é o problema, segundo W. Chan Kim e Renée Mauborgne, autores de A Estratégia do Oceano Azul. Eles ensinam: “Não concorra com os rivais — torne-os irrelevantes”.Kim e Mauborgne também avisam: é bem pequena a probabilidade de uma estratégia convencional se transformar em crescimento lucrativo no futuro. Aliás, bons e maus exemplos disso na Europa, na Ásia e nos Estados Unidos estão no livro. Em síntese: ao invés da luta sangrenta no “oceano vermelho” da competição nos moldes conhecidos, deve-se criar estratégias inovadoras para desbravar “oceanos azuis” de espaços inexplorados de mercado.Muitas empresas acabaram se perpetuando não pela continuidade de suas operações, mas depois de passarem por mudanças e rupturas significativas — Du Pont, Swatch, General Electric, Accor são empresas do Oceano Azul que reinventaram seus setores, criando valor único para seus clientes e, conseqüentemente, valor sustentável para seus acionistas, empregados, fornecedores e para a sociedade”, comenta — no Prefácio à Edição Brasileira — André Ribeiro Coutinho, diretor e um dos consultores da Symnetics, que realizou a revisão técnica dessa tradução. Ele cita como exemplos de empresas nacionais que realizaram “inovações de valor” as Casas Bahia (“pela idéia genial de um varejo para atender consumidores das classes C e D”) e a Gol Linhas Aéreas (“que vem transformando o setor de aviação brasileira”).
Editora: Campus
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
“Não inovar é a única e maior razão para o declínio das organizações existentes. Não saber administrar é a única e maior razão para o fracasso de novos empreendimentos.”
Autor: Peter Drucker
Os profetas do empreendedorismo estavam certos: para uma economia funcionar, é necessário empreender. O empreendedorismo conduz ao desenvolvimento econômico, gera e distribui riquezas e benefícios para a sociedade. Os empreendedores são realmente os grandes propulsores da economia.Tenho especial admiração pelo esforço que diversas instituições como o SEBRAE, o IEL, a ENDEAVOR, a ANPROTEC, além de universidades, incubadoras e empresas juniores, têm dedicado à disseminação da cultura empreendedora. Porém, é importante nos questionarmos: empreender apenas é o suficiente?Tenho calafrios sempre que visito a página do IBGE. Em um estudo realizado no ano 2000, constatou-se que a cada 10 novas empresas criadas, outras 6,45 são fechadas. Logicamente, é no sentido de atenuar esse quadro que a disseminação do espírito empreendedor encontra a sua principal razão. Por outro lado, parece-me que temos empreendedores de mais e (bons) administradores de menos.A situação é a seguinte: aproximadamente 93% das empresas criadas a cada ano são compostas por apenas quatro pessoas. Também existe uma forte relação entre o porte do empreendimento e as suas condições de sucesso: quanto menores as empresas, maior a taxa de mortalidade. As entidades citadas no início do artigo concentram-se em dotar os empreendedores com as ferramentas básicas da gestão empresarial. O que podemos perceber é que tais conhecimentos não têm sido o suficiente para garantir-lhes um lugar ao Sol.Os empreendedores acabam se deparando com situações não previstas em seu plano de negócios e aí entra uma nova variável não incluída no estudo do IBGE: quanto menor for o conhecimento do empreendedor em Administração de Empresas, maior a possibilidade de fracasso de seu empreendimento.Deve-se acabar com a ilusão de que apenas empreender é o suficiente. É preciso que se entenda que uma empresa se constrói no dia-a-dia, através de um fluxo contínuo de resolução de problemas, gerenciamento de conflitos e de jogos de interesse, tomada de decisões, relacionamento com clientes e fornecedores, gestão de pessoas e de recursos - um processo intenso de planejamento, organização, direção e controle, para relembrar as funções clássicas delineadas por Fayol. Em resumo: os empreendimentos precisam ser administrados para que possam gerar resultados satisfatórios e progredir.Peter Drucker já afirmava que tentar dissociar a Administração de Empresas do Empreendedorismo seria o mesmo que dizer que “a mão do violinista que dedilha as cordas e a mão que comanda o arco são ‘adversárias’ ou ‘mutuamente exclusivas’”. O empreendedor deve saber administrar, assim como o administrador também deve ser dotado de forte espírito empreendedor. Somente assim construiremos empresas duradouras e bem sucedidas.E então: o espírito empreendedor é necessário? Sim. É fundamental. Mas esse espírito precisa encontrar um corpo capaz de administrar negócios, senão de nada adianta...
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
O maior obstáculo à mudança somos nós!
Se julga que é por falta de meios desengane-se, porque as empresas que chegaram à meta tinham o mesmo orçamento adjudicado à mudança do que aquelas que não chegaram lá. Nem tão-pouco uma questão de vontade, porque o estudo indica que os empresários percebem perfeitamente que numa economia dinâmica, e em períodos de crise, as empresas só sobrevivem se forem capazes de antecipar a mudança, estando preparadas para reagir da forma mais inteligente. Pois é, a má notícia é que o principal obstáculo a «fazer as coisas de forma diferente» é constituído pelas pessoas.
Então, como é que se explica o êxito dos 20% que conseguem cortar a meta, e dos 40% que quase chegam lá? A IBM estudou a fundo os casos de sucesso, para vir dizer que o segredo dos Mestres da Gestão, como lhes chamam, é composto de quatro ingredientes.
1. Capacidade de delinear objectivos realistas, sem se iludirem acerca das dificuldades que vão encontrar pelo caminho.
Não é fácil, mas neste canto à beira-mar plantado precisávamos de mais cinturões negros na arte da gestão, precisávamos.
Isabel Stilwell editorial@destak.pt
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Sugestão de leitura: "O Verde que vale ouro"
Postado por Ludimilla.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
A Gestão do Setor Público e a Competitividade Brasileira
O administrador público ou privado que não conhece método gerencial sempre acha que o que conhece de gerenciamento já é o suficiente. Realmente, uma boa liderança aliada ao conhecimento dos processos pode resultar em uma boa administração. No entanto, na década de 90, os empresários brasileiros descobriram que, além da liderança e do conhecimento do negócio, eles poderiam ganhar muito mais se adotassem o método gerencial PDCA pelo envolvimento de todas as pessoas da empresa. Foi assim que o setor empresarial brasileiro se fortaleceu quando comparado com os de outros países que não fizeram o mesmo trabalho. As empresas brasileiras que estão tendo sucesso na globalização foram profundamente submetidas ao método gerencial em sua busca de produtividade.
Leia na íntegra em: http://www.fnq.org.br/site/ItemID=1427/366/default.aspx
Postado por Isabella.
O famoso teórico norte-americano da democracia republicana radical, Benjamin Barber, argumenta neste artigo que as raízes da turbulência financeira também se encontram no déficit democrático. Restabelecer a confiança cívica é crucial para que a economia funcione numa sociedade democrática.
Os remédios econômicos da crise fiscal seguem frustrando a quem os respalda politicamente. Na segunda-feira fatídica em que o Congresso se negou a aprovar o plano de resgate de 700 bilhões de dólares, o mercado caiu 477 pontos. Alguns dias depois, quando o Congresso recuou e aprovou o plano de resgate dos 700 bilhões, o mercado caiu quase 800 pontos. Desde então tem dado voltas com fúria, levando os mercados da Grã Bretanha, Europa continental e Ásia à beira do abismo. O que acontece, uma crise do capital econômico ou de confiança fiscal?
Benjamin Barber é escritor, autor de Strong Democracy (1984), Jihad vs McWorld (1985 - com uma edição pós 11/9, traduzido em 20 línguas) e Consumed: How Markets Corrupt Children, Infantilize Adults and Swallow Citizes Whole (2007). É presidente e diretor da Ong CivWorld (www.civworld.org). Site: www.benjaminbarber.comPublicado em Sin Permiso, 2 de novembro de 2008.
Postado por Daniel
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
O que é Marketing Pessoal?
.....O reconhecimento de competências e habilidades é fundamental para diferenciar e situar um indivíduo no contexto social em que vive e determina, em grande parte, a maneira como ele estará posicionado para o sucesso profissional e pessoal.
.....É fato que nem todos possuem as mesmas competências e habilidades. Porém, muitos as possuem e, por uma série de fatores, elas não são facilmente reconhecíveis. E habilidades encobertas geram uma grande desvantagem, especialmente quando a competição é acirrada. Todos já se perguntaram: porque fulano de tal, sendo menos preparado, menos hábil, menos esforçado e experiente, galgou sucesso pessoal ou profissional maior do que o nosso?
.....Talvez uma das respostas seja a prática do Marketing Pessoal.
.....Marketing Pessoal pode ser definido como uma estratégia individual para atrair e desenvolver contatos e relacionamentos interessantes do ponto de vista pessoal e profissional, bem como para dar visibilidade a características, habilidades e competências relevantes na perspectiva da aceitação e do reconhecimento por parte de outros.
.....Foi-se o tempo em que marketing pessoal era um instrumento político, falso, visando apenas uma conquista específica. Hoje, para avançar em meio à verdadeira selva social em que se transformou o capitalismo, ele vem se tornando uma ferramenta cada vez mais necessária para todos, do mais simples ao mais sofisticado.
.....Os elementos fundamentais, quando se atesta que o caminho do sucesso é a prática do marketing pessoal, são:
- A qualidade do posicionamento emocional para com os outros
- A comunicação interpessoal
- A montagem de uma rede relacionamentos
- O correto posicionamento da imagem
- A prática de ações de apoio, ajuda e incentivo para com os demais
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Filme "The Corporation"
Vale a pena assistir!
O filme está disponível no YouTube, seguimentado em 24 partes. Segue o link para acesso:
http://br.youtube.com/results?search_query=the+corporation%2C+parte&search_type=&aq=f
Postado por Ludimilla.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Carreira: intercâmbio se mostra diferencial importante em momento de crise.
24 de outubro de 2008 às 00:10
Momentos de crise servem para evidenciar a importância de um intercâmbio cultural na carreira. Com menos recursos para realizar investimentos, as empresas passam a restringir suas atividades, podendo, até mesmo, demitir alguns profissionais. Ficam aqueles com diferenciais."A dificuldade na obtenção de um emprego certamente é maior em períodos de recesso econômico e, com isso, a competição se torna bem mais acirrada. É justamente em momentos como este que o profissional que realiza um programa de intercâmbio cultural se destaca no mercado de trabalho", afirmou o diretor da BEX Intercâmbio do Rio de Janeiro, Claudio Chalom.Intercâmbio faz diferença no mundo corporativoDe acordo com o diretor, a experiência de viver em outro país proporciona ao profissional conhecer hábitos diferentes. "Abre-se, com isso, uma nova perspectiva de conhecimento e, nesta situação, o intercambista precisa se adaptar a um novo ambiente", disse Chalom, comparando a adaptação a um país diferente com a adaptação a uma situação difícil, como ocorre em época de crise econômica."Este é um dos motivos que levam os departamentos de Recursos Humanos de diversas empresas brasileiras a levarem em consideração a participação em programas de intercâmbio cultural no exterior na hora de contratar novos profissionais. A adaptação os credencia a encarar desafios corporativos com sucesso".Mas é verdade que experiência está mais caraAo mesmo tempo em que se coloca a importância do intercâmbio em um momento de crise, cabe ressaltar que aderir à experiência neste período pode pesar mais no bolso do profissional. Atualmente, por exemplo, o dólar está valorizado e fazer uma viagem para fora do País fica mais caro, uma vez que alguns pacotes e a passagem aérea são vendidos por meio da moeda norte-americana.Porém, o profissional pode driblar esta realidade. "Moedas como o dólar neozelandês e o dólar australiano não tiveram uma valorização significativa em relação ao real nas últimas semanas e, com isso, os programas de intercâmbio para estes países praticamente mantiveram seu custo, mesmo com a valorização do dólar americano", afirmou o diretor.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
A Mulher Mais Poderosa
A revigoração da PepsiCo deu o título à indiana Indra Nooyi. Ela apostou que os produtos saudáveis tomariam o lugar dos refrigerantes – e está acertando.
A executiva indiana Indra Nooyi diz que queria ser cantora de rock quando criança.
Quando a coisa ficou séria demais, afirma ter ouvido da mãe algo que marcaria sua vida: “Você não vai ser cantora de rock. Vai ser primeira-ministra”.
Atual CEO da PepsiCo, a segunda maior fabricante de refrigerantes do mundo, Indra adora contar essa história. Mas não acredita que sua mãe teve uma espécie de premonição de seu sucesso. “Eu gostei daquela idéia e decidi que, dali por diante, ia fazer de tudo para chegar lá”, disse. Indra não se tornou primeira-ministra, mas virou uma estrela dentro e fora do universo das empresas.
Em outubro, ela foi eleita a mulher mais poderosa do mundo pela revista americana Fortune, à frente de estrelas como a apresentadora Oprah Winfrey e Zoe Cruz, presidente do banco Morgan Stanley e apontada pela própria Fortune como a executiva mais bem paga do planeta.
Indra nasceu há 52 anos numa família de classe média da cidade de Madras, na Índia.
Mudou-se para os Estados Unidos aos 23 anos para cursar mestrado em Administração na Universidade Yale, em Connecticut. Antes de ingressar na Pepsi, trabalhou na Motorola e na consultoria The Boston Consulting Group.
Foi contratada pela Pepsi em 1994, para ocupar o cargo de vice-presidente de planejamento estratégico. Nessa posição, ela comandou as mudanças que tornaram a concorrente da Coca-Cola um gigante também no ramo de alimentos. Em 1997, foi a responsável pela consolidação das redes Pizza Hut, Taco Bell e KFC, até então deficitárias, em uma única empresa, a Tricon, rebatizada mais tarde de YUM. Hoje, a YUM é um dos braços mais lucrativos da Pepsi. (…)
Como uma das principais responsáveis pela virada de estratégia da Pepsi, Indra subiu postos até se tornar CEO, em maio deste ano. É a primeira mulher a ocupar o cargo na história da companhia. Para alguns críticos, ela usa a origem indiana como marketing pessoal. Costuma vestir-se com o sári, traje tradicional indiano. Em ocasiões especiais, recorre ao tradicional bindi, marca entre os olhos usada pelos hindus.
Casada com um executivo de uma consultoria americana e mãe de duas meninas, de 11 e 22 anos, costuma levar as filhas para o escritório. Por causa da vida atribulada típica de executivos de ponta, ela inventou um sistema curioso. No início do mês, marca no calendário os dias reservados para jantar com as filhas. Se não cumprir o prometido, as filhas registram a falta no calendário com um bilhete preto. Segundo Indra, trata-se de um alerta para lembrá-la que não pode ficar ausente de casa. Como presidente da PepsiCo, tem sido cada vez mais difícil
jantar com a família.
Postado por Cristiano.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Os desafios da falta de talentos
O chamado “apagão de talentos” é assunto cada vez mais recorrente na mídia e nas empresas. Estudo recente da Accenture mostra que até 2010 serão necessárias 3,5 bilhões de pessoas para preencher todos os postos de trabalho no mercado mundial. Mas, até que ponto há, de fato, escassez de profissionais capacitados? Será que não está faltando talento gerencial para reconhecer essas pessoas?
O mercado de trabalho mudou muito nos últimos tempos. Em cinco ou dez anos, a geração Y – nascida depois de 1978 – ocupará cargos gerenciais e o perfil desta geração é totalmente diferente daquilo a que o mercado está acostumado. São jovens que se interessam mais por informação e menos por áreas técnicas, que valorizam mais o estilo de vida do que a ascensão hierárquica e, principalmente, são profissionais que não se apegam tanto a cargos e empresas. Sendo assim, a melhor estratégia para reter esses talentos e aproveitá-los na própria empresa é saber liderá-los, e esta liderança consiste em transmitir confiança e transparência. O gestor deve ter um relacionamento próximo com seus subordinados, deixando claros quais são os objetivos e planos da empresa, além de ouvir a equipe e dar-lhe autonomia.
Maquiavel e Weber em tempos de globalização
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
DIVERSIDADE X SIMILARIDADE
Um novo paradoxo está se firmando nesta primeira década do século 21: enquanto especialistas em gestão destacam os ganhos que as empresas obtêm por meio da diversidade da força de trabalho, o ser humano é atraído por seu semelhante, e quanto mais semelhante o percebe, melhor se relaciona com ele. Como harmonizar isso nas empresas? Este estudo mostra que a “similaridade percebida” é que pode fazer realmente diferença – e a construção dessa percepção cabe a líderes e gestores.
Cadastre-se no site da HSM Management e leia mais em:
http://www.hsm.com.br/canais/newsletters/hmu/hmu59.php?
Postado por Ludimilla.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
O Príncipe de Maquiavel.
www.clube-de-leituras.pt/download.php?s=elivros&chave=O51pt150&id=51 .
Postado por Jancler.
Link para o livro : O pequeno príncipe.
home.kc.rr.com/slyon/por.html - 4k -
ou acesse o google www.google.com.br, digite entre "o pequeno príncipe", e clique na segunda opção listada.
Postado por Jancler.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
SEJA CEO DA SUA CARREIRA E, DEPOIS, DA EMPRESA
Priorizar atividades que geram resultados – Não perca tempo com atividades que não tragam bons resultados. Conte com o planejamento estratégico para alcançar níveis de excelência ao longo do seu dia-a-dia.
Buscar responsabilidades e assumi-las – Sabe aquele projeto importante que o seu chefe está para começar? Prepare-se e esteja à disposição para colaborar. Para que você possa ser visto, muitas vezes é preciso se expor. Não espere, crie suas próprias oportunidades e lembre-se: quem não é visto não é lembrado.
Inovar e criar – Não realize suas tarefas de maneira automática, ou seja, pense sempre no que pode ser melhorado. Inovação é algo que toda empresa busca e, se você fizer isso também, há grandes chances de criar algo que faça a diferença para sua organização;
Aprender a cada instante – Aproveite todas as oportunidades para aprender algo novo. Acredite que não existem erros e acertos, apenas resultados. A partir deste pensamento, idealize maneiras de aprender com os resultados e ir à busca das suas metas;
Investir em você – Estude, trabalhe seu desenvolvimento pessoal e busque atividades que realmente lhe dão prazer e geram mais impacto positivo nos seus resultados. Para crescer na empresa é preciso crescer internamente, como indivíduo.
O dinheiro sumiu
Descolamento? Por algum tempo, entusiastas do Brasil defenderam que a economia do país estaria imune aos efeitos da crise financeira mundial que começava a se desenhar no horizonte. Os argumentos utilizados para sustentar a tese continuam válidos. O Brasil conseguiu manter sua moeda estável, possui vantagens competitivas consideráveis na produção de algumas das commodities mais desejadas do momento e tem um mercado interno gigante e uma classe média emergente que movimentam a roda do consumo. Nada disso mudou. O que se transformou — e de forma radical e assustadora — foi o mundo do qual o Brasil faz parte. Em questão de semanas, o mercado financeiro dos Estados Unidos e da Europa desmoronou e o dinheiro, que viajava abundantemente pelos mercados, sumiu. Ou passou a custar muito mais caro. Um dos mais longos ciclos de liquidez da história parece ter chegado ao fim. De acordo com cálculos do Fundo Monetário Internacional, os bancos e as instituições de crédito terão perda de capital próprio de mais de 1 trilhão de dólares com a turbulência atual. Alguns analistas projetam que isso pode ter um impacto de até 10 trilhões de dólares na contração da oferta de crédito no mundo.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Descubra o seu potencial
Há pouco mais de dez anos, o matemático e contador Harry Kraemer, então com 43 anos de idade, chegava ao topo de sua carreira na Baxter, multinacional americana do setor farmacêutico, que na época faturava 9 bilhões de dólares e tinha 48 000 funcionários. Harry entrou na Baxter em 1982 e percorreu diversos departamentos até chegar à presidência.
Outro ponto bastante estimulado nas escolas de negócios é o treinamento para lidar com números, as tais competências quantitativas ou técnicas. Fala-se pouco de ética e de valores nos negócios, não acha?
As quatro competências do líder, segundo Harry Kraemer:
sábado, 27 de setembro de 2008
A crise de Wall Street equivale 'a queda do Muro de Berlim
JOSEPH STIGLITZ
Nathan Gardels – El País
Joseph Stiglitz, prêmio Nobel de Economia em 2001, sustenta que a crise de Wall Street evidencia que o modelo de fundamentalismo de mercado não funciona. Para ele, a crise que sacudiu Wall Street é para esse modelo o equivalente ao que foi a queda do Muro de Berlim para o comunismo. Stiglitz critica a complexidade dos produtos financeiros que provocaram a crise e os incentivos ao risco dos sistemas de recompensa dos executivos.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
A Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das idéias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios.
Princípios Básicos
Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor:
1- Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade.
2- Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade.
3- Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.
4- Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.
5-Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização.
6-Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.
7-Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.
8-Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas.
9-Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.
10-Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.
11-Eqüidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa.
12-Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem conseqüências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários.
13-Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.
14-Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.
Considerações sobre a Teoria Clássica
Obsessão pelo comando - Tendo como ótica a visão da empresa a partir da gerência administrativa, Fayol focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obcecado pelo comando.
A empresa como sistema fechado - A partir do momento em que o planejamento é definido como sendo a pedra angular da gestão empresarial, é difícil imaginar que a organização seja vista como uma parte isolada do ambiente.
Manipulação dos trabalhadores - Bem como a Administração Científica, fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores. Esse foi um esboço básico sobre administração na visão de Fayol.
Posatdo por Jancler. 23/09/2008.
MOTIVE-SE PARA CRIAR, CRIE PARA MOTIVAR-SE
QUAL É O SEGREDO DAS MELHORES?
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Importância das vestimentas
Vestir-se bem não é qualquer um que consegue. Existem homens que fazem isso com maestria, sem ter ninguém por trás auxiliando, já outros não o fazem ou fazem mal. Muitos homens não se vestem bem e isso pode acarretar muitos danos, inclusive para a carreira profissional, por mais que defendam o contrário.
Alguns homens consideram uma futilidade e uma perda de tempo ter que simplesmente pensar em se vestirem bem. Esse caso é o mais complicado, já que os incluídos nesse universo, geralmente, acham isso e ponto. São difíceis de convencê-los do contrário – são os cabeças-duras! Só rachando a cabeça desse tipo no meio para persuadí-los sobre a importância de se vestir bem. E pior que a ignorância é continuar nela.
Ou em outro caso, até se esforçam, mas não são muito felizes nas suas escolhas. Há uma falta de apuro e, até mesmo, bom senso. No segundo caso, é bem mais fácil, porque nada que não se aprenda, estando disposto a isso.
Sem querer fazer enquadramentos e generalizações.
Embora, muitos profissionais, negligenciarem a importância da aparência para a carreira, vestir bem, em algum momento, pode até passar sim pela questão profissional, já que, hoje em dia, a aparência conta muito.
É óbvio que, profissionalmente, isso não é o mais importante, mas pode contribuir significativamente, já que o modo de se vestir reflete uma boa ou má apresentação pessoal. E, isso pode influenciar nas negociações, entrevistas, apresentações de produtos da empresa, nos treinamentos, entre outras situações, pois funciona como o cartão de visita do profissional. Além de ser como se a empresa estivesse se impondo através da imagem do profissional que a representa.
Outro fator importante é que o profissional vai estar em contato com alguns clientes pela primeira vez e aqui cabe aquele velho ditado: “a primeira impressão é a que fica”, se adequa bem a essa situação.
Vestir bem não é sinônimo de vestir totalmente formal ou gastar muito dinheiro. É claro que vestir ou não formal em uma empresa, vai depender de vários fatores: do tipo de empresa, do cargo, do dia (se tem algum evento ou negócio/reunião importante), entre outros.
Já a questão de gastar muito dinheiro para se vestir bem é um mito, já que você pode ter algumas “roupas figurinhas” no seu guarda-roupa, diversificando e alternando entre elas e, atualmente, há vários lugares onde se é possível comprar roupas boas, bonitas e baratas.
Enfim, hoje o profissional, além de procurar saber muito sobre a sua área de atuação, deve também possuir um conhecimento integral e isso também pela aparência. O investimento na carreira não está apenas em cursos (graduação, especializações, línguas, MBA), mas inclui a questão da aparência. Assim, invista também no seu modo de vestir. Isso pode abrir muitas portas. Imagem é tudo, sede é nada!
texto retirado do site Mulher digital
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http://www.mulher.palpitedigital.com.br/homens-e-a-importancia-do-vestir-para-a-carreira/