
A explicação desse esquema se encontra no link da postagem abaixo
Postado por Thiago de Melo Augusto
"Administrar significa criar condições ideais de solidariedade para que as pessoas possam se ajudar mutuamente e gerar valor e riqueza de modo eficiente e eficaz" (IDALBERTO CHIAVENATO)

A América Latina será em breve um mercado financeiro unificado, que fará frente a Londres e Nova York. Esta é, ao menos, a vontade e a visão das bolsas latino-americanas que, lideradas pela brasileira BM&F Bovespa, possibilitarão que investidores negociem papéis de empresas locais e estrangeiras. As conversas entre os diretores dos mercados locais já estão em curso. "Estamos conversando com todo mundo e queremos começar a colher os frutos em 2009, quando haverá condições de resultados concretos desta integração", afirmou à InfoMoney o diretor executivo de desenvolvimento e fomento de negócios da bolsa brasileira, Paulo de Sousa Oliveira Júnior. O continente segue, assim, um processo que é global. Primeiro, as bolsas desmutualizam, depois abrem capital e, então, anunciam fusões. As brasileiras foram pioneiras e, em junho, a BMV (Bolsa Mexicana de Valores) também lançou ações. "Este é o nome do jogo hoje. O mercado financeiro está passando por uma grande transformação", disse à InfoMoney Pedro Zorrilla Velasco, co-CEO da BMV. Há dois grandes exemplos no mundo. O primeiro é a Nyse Euronext, cuja fusão realizada em abril do ano passado uniu bolsas de valores e de derivativos em cinco países diferentes. O outro é o CME Group, resultado da junção da CME (Chicago Mercantile Exchange), Cbot (Board of Trade of the City of Chicago) e Nymex (New York Mercantile Exchange).
O vídeo passado na última aula nos proporciona diversas reflexões. Devemos questionar o nosso papel na sociedade como cidadãos, consumidores, seres humanos e, principalmente, como futuros gestores de empresas que, atualmente, são as grandes responsáveis pela degradação do meio ambiente.
"O mundo dá voltas" é um pequeno vídeo que retrata, de maneira cômica, os resultados das práticas que estamos adotando para o desenvolvimento econômico de nossa sociedade.
Acredito que, desde já, devemos pensar em como fazer a diferença para mudar a realidade na qual estamos inseridos.
Postado por Ludimilla.
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Estamos vivendo em um período onde as corporações de todo o mundo estão cada vez mais atuantes nos suprimento das necessidades sociais. O papel que antes pertencia ao Estado, agora é dividido entre o setor público, privado e entre as organizações de caráter social. O foco na responsabilidade social corporativa chegou para ficar e atrelado a isso temos o tema da sustentabilidade, que é uma das principais preocupações das grandes organizações nas últimas décadas. O administrador público ou privado que não conhece método gerencial sempre acha que o que conhece de gerenciamento já é o suficiente. Realmente, uma boa liderança aliada ao conhecimento dos processos pode resultar em uma boa administração. No entanto, na década de 90, os empresários brasileiros descobriram que, além da liderança e do conhecimento do negócio, eles poderiam ganhar muito mais se adotassem o método gerencial PDCA pelo envolvimento de todas as pessoas da empresa. Foi assim que o setor empresarial brasileiro se fortaleceu quando comparado com os de outros países que não fizeram o mesmo trabalho. As empresas brasileiras que estão tendo sucesso na globalização foram profundamente submetidas ao método gerencial em sua busca de produtividade.
Leia na íntegra em: http://www.fnq.org.br/site/ItemID=1427/366/default.aspx
Postado por Isabella.
Postado por Daniel
O filme compõe um painel com dezenas de entrevistas de jornalistas, acadêmicos, executivos, escritores, enfim, pessoas ligadas direta ou indiretamente ao mundo corporativo, traçando um retrato das corporações e o resultado de suas ações nas sociedades onde atuam. Através dos depoimentos e imagens de arquivo, Corporation procura mostrar como as grandes corporações, em sua maioria, funcionam de acordo com regras e motivações que muitas vezes não levam em conta danos causados a pessoas e à sociedade de um modo geral.
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Postado por Ludimilla.
Os primeiros reflexos da crise internacional já chegam ao Brasil — e nenhum é tão preocupante no momento quanto a falta de crédito para empresas e consumidores

Vestir-se bem não é qualquer um que consegue. Existem homens que fazem isso com maestria, sem ter ninguém por trás auxiliando, já outros não o fazem ou fazem mal. Muitos homens não se vestem bem e isso pode acarretar muitos danos, inclusive para a carreira profissional, por mais que defendam o contrário.
Alguns homens consideram uma futilidade e uma perda de tempo ter que simplesmente pensar em se vestirem bem. Esse caso é o mais complicado, já que os incluídos nesse universo, geralmente, acham isso e ponto. São difíceis de convencê-los do contrário – são os cabeças-duras! Só rachando a cabeça desse tipo no meio para persuadí-los sobre a importância de se vestir bem. E pior que a ignorância é continuar nela.
Ou em outro caso, até se esforçam, mas não são muito felizes nas suas escolhas. Há uma falta de apuro e, até mesmo, bom senso. No segundo caso, é bem mais fácil, porque nada que não se aprenda, estando disposto a isso.
Sem querer fazer enquadramentos e generalizações.
Embora, muitos profissionais, negligenciarem a importância da aparência para a carreira, vestir bem, em algum momento, pode até passar sim pela questão profissional, já que, hoje em dia, a aparência conta muito.
É óbvio que, profissionalmente, isso não é o mais importante, mas pode contribuir significativamente, já que o modo de se vestir reflete uma boa ou má apresentação pessoal. E, isso pode influenciar nas negociações, entrevistas, apresentações de produtos da empresa, nos treinamentos, entre outras situações, pois funciona como o cartão de visita do profissional. Além de ser como se a empresa estivesse se impondo através da imagem do profissional que a representa.
Outro fator importante é que o profissional vai estar em contato com alguns clientes pela primeira vez e aqui cabe aquele velho ditado: “a primeira impressão é a que fica”, se adequa bem a essa situação.
Vestir bem não é sinônimo de vestir totalmente formal ou gastar muito dinheiro. É claro que vestir ou não formal em uma empresa, vai depender de vários fatores: do tipo de empresa, do cargo, do dia (se tem algum evento ou negócio/reunião importante), entre outros.
Já a questão de gastar muito dinheiro para se vestir bem é um mito, já que você pode ter algumas “roupas figurinhas” no seu guarda-roupa, diversificando e alternando entre elas e, atualmente, há vários lugares onde se é possível comprar roupas boas, bonitas e baratas.
Enfim, hoje o profissional, além de procurar saber muito sobre a sua área de atuação, deve também possuir um conhecimento integral e isso também pela aparência. O investimento na carreira não está apenas em cursos (graduação, especializações, línguas, MBA), mas inclui a questão da aparência. Assim, invista também no seu modo de vestir. Isso pode abrir muitas portas. Imagem é tudo, sede é nada!
texto retirado do site Mulher digital
link:
http://www.mulher.palpitedigital.com.br/homens-e-a-importancia-do-vestir-para-a-carreira/